Competition in this pair is now closed, and the winning entry has been announced. Discussion and feedback about the competition in this language pair may now be provided by visiting the "Discussion & feedback" page for this pair. Entries may also be individually discussed by clicking the "Discuss" link next to any listed entry. Source text in Spanish En el libro La sociedad de la transparencia (2012), el filósofo surcoreano Byung Chul Han parte otra vez de la metáfora panóptica de Michel Foucault para desarrollar el concepto del panóptico digital. Se refiere a una nueva visibilidad total que permite ver todo a través de los medios electrónicos, empezando por la intimidad de cada persona. Esto abarca las redes sociales y herramientas de Google –Earth, Maps, Glass y Street View– y YouTube.
La hiperconectada Corea del Sur tiene la velocidad de navegación por internet más rápida del mundo y es el laboratorio más osado de la sociedad de la transparencia, devenida en una especie de “tierra santa” del homo-digital, cuyo celular es una extensión de la mano desde la cual “explora” el mundo.
El control panóptico de la sociedad disciplinaria funcionaba a través de la perspectiva lineal de la mirada desde una torre central. Los reclusos no se veían entre sí –ni divisaban al vigilante– y hubieran preferido no ser observados para tener algo de libertad. En cambio el panóptico digital pierde su carácter perspectivista: en la matrix cibernética todos ven a los demás y se exponen para ser vistos. El punto único de control que tenía la mirada analógica desaparece: ahora se observa desde todos los ángulos. Pero el control continúa –de otra manera– y sería aún más efectivo. Porque cada persona entrega a las demás la posibilidad de que su intimidad sea vista, generando una vigilancia mutua. Esta visión total “degrada a la sociedad transparente hasta convertirla en una sociedad de control. Cada uno controla a cada uno”, escribió el filósofo.
(...) El ensayo La sociedad de la transparencia termina planteando que el mundo se desarrolla como un gran panóptico donde ningún muro separa el adentro del afuera. | The winning entry has been announced in this pair.There were 12 entries submitted in this pair during the submission phase, 3 of which were selected by peers to advance to the finals round. The winning entry was determined based on finals round voting by peers.
Competition in this pair is now closed. | No livro “Sociedade da Transparência” (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han parte novamente da metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Refere-se a uma nova visibilidade total que permite ver tudo através dos meios eletrônicos, começando pela vida íntima de cada pessoa. Isto abarca as redes sociais e as ferramentas do Google – Earth, Maps, Glass e Street View – além do YouTube. A hiperconectada Coreia do Sul tem a velocidade de navegação pela internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, transformada numa espécie de “terra santa” do homo digitalis, cujo celular é uma extensão da mão, a partir da qual “explora” o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinar funcionava através da perspectiva linear do olhar a partir de uma torre central. Os reclusos não se viam entre si – nem avistavam o vigilante – e teriam preferido não ser observados para terem um quê de liberdade. Por outro lado, o panóptico digital perde o seu caráter perspectivista: na matriz cibernética todos veem os demais e se expõem para serem vistos. O ponto único de controle que tinha o olhar analógico desaparece: agora se observa a partir de todos os ângulos. Porém, o controle continua – de outra maneira – e seria ainda mais eficaz. Porque cada pessoa entrega às demais a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Esta visão total “degrada a sociedade transparente até transformá-la numa sociedade controladora. Cada um controla cada um”, escreveu o filósofo. (...) O ensaio “Sociedade da Transparência” conclui com a sugestão de que o mundo se desenvolve como um grande panóptico onde nenhum muro separa o interior e o exterior. | Entry #24460 — Discuss 0
Winner Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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34 | 8 x4 | 0 | 2 x1 |
Rating type | Overall | Quality | Accuracy |
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Entry | 4.41 | 4.14 (7 ratings) | 4.67 (6 ratings) |
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-2 1 Isto | Grammar errors "Isso" (retomando algo que já foi dito), em vez de "Isto" | Matheus Chaud | |
| No livro A sociedade da transparência (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han parte outra vez da metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Refere-se a uma nova visibilidade total que permite ver tudo através dos meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isso inclui as redes sociais e ferramentas da Google -Earth, Maps, Glass e Street View- e Youtube. A hiperconectada Coreia do Sul tem a velocidade de navegação na internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, tornando-se uma espécie de "terra santa" do Homo Digitalis, cujo celular é uma extensão da mão a partir de onde "explora" o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinária funcionava através da perspectiva linear da visão a partir de uma torre central. Os prisioneiros não viam uns aos outros -nem avistavam o guarda- e haviam preferido não ser observados para ter um pouco de liberdade. Em contrapartida, o panóptico digital perde seu caráter perspectivista: na matrix cibernética todos veem os demais e se expõem para serem vistos. O único ponto de controle que tinha a visão analógica desaparece: agora se observa a partir de todos os ângulos. Mas o controle continua -de outra maneira- e seria ainda mais efetivo. Porque cada pessoa entrega às demais a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Esta visão total "degrada a sociedade transparente até convertê-la em uma sociedade de controle. Cada um controla cada um", escreveu o filósofo. (...) O estudo A sociedade da transparência termina apresentando que o mundo se desenvolve como um grande panóptico onde nenhum muro separa o que está dentro do que está fora. | Entry #24338 — Discuss 0
Finalist Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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11 | 2 x4 | 0 | 3 x1 |
Rating type | Overall | Quality | Accuracy |
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Entry | 3.65 | 3.50 (6 ratings) | 3.80 (5 ratings) |
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| Mistranslations ponto único... "único ponto" tem outra interpretação | Nutria | |
+1 1 apresentando que | Syntax "apresentar que" não me parece muito idiomático (perdoe-me se eu estiver equivocado) | Matheus Chaud | |
| No livro "A Sociedade da Transparência" (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han parte, novamente, da metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito de panóptico digital. Refere-se a uma nova visibilidade total que permite ver tudo através de meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isso abrange as ferramentas e redes sociais do Google — Earth, Maps, Glass e Street View — e o YouTube. A hiperconectada Coreia do Sul tem a velocidade de navegação pela internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, transformada em uma espécie de "terra santa" do homem-digital, cujo celular é uma extensão da mão a partir da qual ele "explora" o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinar funcionava através da perspectiva linear do olhar a partir de uma torre central. Os prisioneiros não se viam — nem viam o guarda — e preferiam não ser observados para ter alguma liberdade. Por outro lado, o panóptico digital perde seu caráter perspectivista: na matriz cibernética, todo mundo vê o outro e se expõe a ser visto. O único ponto de controle que tinha o olhar analógico desaparece: agora é observado de todos os ângulos. Mas o controle continua — de outra maneira — e seria ainda mais eficaz. Porque cada pessoa dá aos outros a possibilidade que sua privacidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Essa visão total "degrada a sociedade transparente até que se torne uma sociedade de controle. Cada um controla cada um", escreveu o filósofo. "(...) O ensaio A sociedade da transparência termina afirmando que o mundo se desenvolve como um grande panóptico onde nenhum muro separa o lado interior do exterior." | Entry #24449 — Discuss 0
Finalist Voting points | 1st | 2nd | 3rd |
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12 | 0 | 6 x2 | 0 |
Rating type | Overall | Quality | Accuracy |
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Entry | 3.96 | 3.25 (4 ratings) | 4.67 (3 ratings) |
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+1 grande panóptico onde nenhum muro separa o lado interior do exterior." | Flows well | Marlí Miotta | |
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todo mundo vê o outro e se expõe a ser visto. | Other Embora a concordância verbal esteja correta, "todo mundo" " se expõe" , a frase soa estranha, melhor seria manter o plural como no texto original. | Marlí Miotta No agrees/disagrees | |
-1 1 aos outros | Syntax cada pessoa dá às outras [pessoas] (erro de concordância nominal) | Oliver Simões | |
| Syntax possibilidade de... Exemplo: possibilidade de alguma coisa, possibilidade de que... | Oliver Simões | |
| Other até torná-la. Houve uma omissão desnecessária do pronome "la" (de "convertirla"). | Oliver Simões | |
A sociedade da transparência | Punctuation Faltaram as aspas ao citar o livro. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| Non-finalist entries The following entries were not selected by peers to advance to finals-round voting. No livro A sociedade da transparência (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han retoma a conhecida metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Ele trata de uma nova visibilidade total, aquela que permite que tudo seja visto através dos meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada um. Esses meios abarcam as redes sociais, ferramentas do Google - Earth, Maps, Glass e Street View - e Youtube. A hiperconectada Coréia do Sul tem a velocidade de navegação na internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, ela se tornou uma espécie de "terra santa" do homo-digital, cujo celular é uma extensão da mão, a partir da qual explora o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinar funcionava através de perspectiva linear do olhar que partia de uma torre central. Os presos não se viam entre si - nem podiam ver o vigilante - e teriam preferido não ser observados, para conservar alguma liberdade. De modo diverso, o panóptico digital perde seu caráter perspectivista: na matrix cibernética todos podem ver os demais e se expõem para serem vistos. O ponto único de controle que o olhar analógico tinha desaparece: agora se observa de todos os ângulos. Mas o controle permanece - de outro modo - e se torna ainda mais efetivo. Porque cada pessoa entrega às demais a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Essa visão total "degrada a sociedade transparente até converter-la em uma sociedade de controle. Cada um controla o outro", escreveu o filósofo. (...) O ensaio A sociedade da transparência termina sugerindo que o mundo se desenvolve como um grande panóptico onde nenhum muro separa o dentro do fora. | Entry #24332 — Discuss 0
Rating type | Overall | Quality | Accuracy |
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Entry | 3.60 | 3.20 (5 ratings) | 4.00 (4 ratings) |
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| Mistranslations não está no texto em espanhol... se é conhecida ou não | Nutria | |
Ele | Other Hmmm... ele quem? Ele, o conceito do pan-óptico? Ele, Foucault? Ele, Byung? A tradução direta ("Refere-se") é mais clara nesse aspecto, a meu ver. | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
, | Syntax Creio que a pausa deveria ser mais longa que uma vírgula. Ponto final, ponto e vírgula, travessão... | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
o dentro do fora | Other A bit unnatural in Portuguese. | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
| No livro A sociedade da transparência (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han utiliza, mais uma vez, a metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Refere-se a uma nova visibilidade total que permite se ver tudo através dos meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isso abrange as redes sociais e ferramentas do Google - Earth, Maps, Glass e Street View - e do Youtube. A hiperconectada Coreia do Sul possui a velocidade de navegação por internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, decorrente de uma espécie de "terra santa" do homo digitalis, cujo celular é uma extensão da mão, a partir da qual "explora" o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinária funcionava através da perspectiva linear da visão em uma torre central. Os reclusos não se viam entre si - nem enxergavam o vigilante - e preferiam não serem observados para que pudessem ter alguma liberdade. Em troca, o panóptico digital perde seu caráter perspectivista, pois na matrix cibernética todos veem os demais e se expõem para serem vistos. O ponto único de controle que a visão analógica possuía desaparece: agora se observa por todos os ângulos. Porém o controle continua - de outra maneira - e é ainda mais efetivo. Porque cada pessoa entrega às demais a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Essa visão total "degrada a sociedade transparente até transformá-la em uma sociedade de controle. Cada um controla cada um", escreveu o filósofo. (...) O ensaio A sociedade da transparência termina explanando que o mundo se desenvolve como um grande panóptico onde nenhum muro separa o dentro do fora. | Entry #24392 — Discuss 0
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Entry | 3.59 | 3.50 (4 ratings) | 3.67 (3 ratings) |
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| Mistranslations O laboratório ... da sociedade da transparência sul-coreano não decorre do fato de o país ser uma espécie de "terra santa" do homo digitalis. Na verdade, ele é a causa; ele leva esta sociedade a ser considerada como tal. | Oliver Simões | |
| Mistranslations teriam preferido...condicional | Nutria | |
o dentro do fora | Other A meu ver, não soa muito natural em português. | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
| No livro A Sociedade da Transparência (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han parte novamente da metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital, que se refere a uma nova visibilidade total que permite se observar tudo através de meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada um. Isso abrange as redes sociais, as ferramentas do Google - Earth, Maps, Glass e Street View - e o YouTube. A Hiperconectada Coréia do Sul tem a velocidade de navegação na Internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, transformada em uma espécie de "terra sagrada" do homodigital onde o celular é uma extensão da mão a partir da qual se "explora" o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinar trabalhava na perspectiva linear do olhar de uma torre central. Os internos não se viam - nem viam quem os vigiava - e preferiam não ser observados para ter alguma liberdade. Por outro lado, o panóptico digital perde seu caráter perspectivista: na matriz cibernética todos vêem a todos e são passíveis de serem vistos. O único ponto de controle que tinha a visão analógica desaparece: agora se observa de todos os ângulos. No entanto, o controle continua – de outra forma - e seria ainda mais eficaz. Porque cada pessoa oferece às demais a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Essa visão total "degrada a sociedade transparente até que ela se torne uma sociedade de controle. Cada um controla cada um ", escreveu o filósofo. (...) O ensaio A Sociedade da Transparência conclui afirmando que o mundo se desenvolve como um grande panóptico onde nenhum muro separa o interior do exterior. | Entry #24352 — Discuss 0
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Entry | 3.50 | 3.00 (5 ratings) | 4.00 (4 ratings) |
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Isso abrange as redes sociais, as ferramentas do Google - Earth, Maps, Glass e Street View - e o YouTube | Flows well | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
Os internos não se viam - nem viam quem os vigiava | Flows well | Nutria No agrees/disagrees | |
separa o interior do exterior. | Good term selection | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
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| Inconsistencies Não faz parte de um nome próprio, não faz sentido colocar em maiúscula | Joana Araujo | |
Coréia | Spelling Coreia, sem acento após a reforma | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
homodigital | Spelling Homo Digital | Nutria No agrees/disagrees | |
+1 1 onde o | Spelling onde indica local.... cujo seria o correto | Nutria | |
| Mistranslations em espanhol é condicional.... prefeririam...teriam preferido | Nutria | |
-1 1 único ponto | Mistranslations ponto único não é o mesmo que único ponto | Nutria | |
um " | Syntax Tem um espaço sobrando aí (depois do "um") | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
| No livro "A sociedade da transparência" (2012), o filósofo Sul Coreano Byung Chul Han começa, uma vez mais, da metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Refere-se a uma nova "visibilidade total" que permite ver tudo através dos meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isto engloba as redes sociais e ferramentas do Google (Earth, Maps, Glass e Street View) e YouTube. A hiperconectada Coreia do Sul tem a internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, transformando-se em uma espécie de "terra santa" do homo-digitalis, cujo celular é uma extensão da mão com o qual "explora" o mundo. O controle panótico da sociedade disciplinar funcionava através da perspectiva linear do olhar a partir de uma torre central. Os presos não se viam entre si, e nem ao guarda; e preferiam não ser observados para ter um pouco de liberdade. Mas o panótico digital perde o seu caráter de perspectiva: na matrix cibernética todos veem aos demais e se expõem para serem vistos. O único ponto de controle que tinha o olhar analógico desaparece: agora se observa de todos os ângulos. Mas o controle continua, de uma forma diferente, e seria ainda mais efetivo. Porque cada pessoa entrega às demais a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando assim uma vigilância mútua. Esta visão total “degrada a sociedade transparente até convertê-la em uma sociedade de controle. Todos controlam a todos” escreveu o filósofo. (...) O ensaio “A sociedade da transparência” termina sugerindo que o mundo se desenvolve como um grande panóptico, onde nenhum muro separa o de dentro do de fora. | Entry #24455 — Discuss 0
Rating type | Overall | Quality | Accuracy |
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Entry | 3.48 | 3.20 (5 ratings) | 3.75 (4 ratings) |
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tem a internet mais rápida do mundo | Flows well Bem melhor e mais natural em português. Ótima escolha ao omitir "velocidade" (melhor que "velocidade de internet mais rápida", por exemplo) | Matheus Chaud No agrees/disagrees | |
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+1 1 Sul Coreano | Spelling Não entendi por que usar maiúsculas com nacionalidades em português... | Matheus Chaud | |
da | Grammar errors começar por algo | Nutria No agrees/disagrees | |
transformando-se | Mistranslations transformada | Nutria No agrees/disagrees | |
panótico | Spelling antes usou panóptico.... sugere-se homogeneizar | Nutria No agrees/disagrees | |
preferiam | Mistranslations prefeririam ou teriam preferido | Nutria No agrees/disagrees | |
+1 1 único ponto | Mistranslations ponto único... não é o mesmo que único ponto | Nutria | |
” | Punctuation Faltou uma vírgula depois das aspas. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
-1 A sociedade da transparência | Spelling "Sociedade da Transparência" (sem o A). | Oliver Simões | |
| No livro A sociedade da transparência (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han parte mais uma vez da metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Ele faz referência a uma nova visibilidade total que permite ver tudo através das mídias eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isto abrange redes sociais, ferramentas do Google –Earth, Maps, Glass e Street View– e o YouTube. A hiperconectada Coreia do Sul tem a mais rápida velocidade de navegação pela internet do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, tornada uma espécie de “terra santa” do homo digitalis, cujo celular é uma prolongação da mão a partir da qual “explora” o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinar operava através da perspectiva linear do olhar de uma torre central. Os reclusos não conseguiam se ver entre si –nem enxergavam o guarda– e teriam preferido não ser observados para ter alguma liberdade. Já o panóptico digital perde o seu caráter perspectivista: na matrix cibernética todos veem os outros e se expõem para ser vistos. O ponto único de controle que o olhar analógico tinha desaparece: agora é possível ver de qualquer ângulo. Porém, o controle persiste –de outra forma– e seria ainda mais efetivo. Isso, porque as pessoas oferecem aos outros a possibilidade de ver sua intimidade, gerando uma vigilância mútua. Esta visão total “degrada a sociedade transparente até torná-la uma sociedade de controle. Cada quem controla cada quem”, escreveu o filósofo. (...) O ensaio A sociedade da transparência finaliza propondo que o mundo se desenvolve como um grande panóptico, onde não há muro que separe o interior do exterior. | Entry #24440 — Discuss 0
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Entry | 3.39 | 3.17 (6 ratings) | 3.60 (5 ratings) |
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| No livro "A sociedade da transparência" (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han aborda mais uma vez a metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Referindo-se a uma nova visibilidade total que permite enxergar tudo através dos meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isso inclui as redes sociais e ferramentas como Google - Earth, Maps, Glasse e Street View - e Youtube. A hiperconectada Coreia do Sul tem a velocidade de navegação de internet mais rápida do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, tornando-se uma espécie de "terra santa" do homo-digital, cujo celular é um extensão da mão que ele usa para "explorar" o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinária funcionava por meio da perspectiva linear do olhar desde uma torre central. Os reclusos não se viam entre si - nem ao vigilante - e teriam preferido não serem observados para terem alguma liberdade. Em contrapartida, o panóptico digital perde seu caráter perspectivista: na matrix cibernética todos veem aos demais e se expõem para serem vistos. O único ponto de controle que o olhar analógico tinha desaparece: agora se observa de todos os ângulos. Mas o controle continua - de outra maneira - e seria ainda mais afetivo. Porque cada pessoa entrega às demais a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Esta visão total "degrada a sociedade transparente até convertê-la em uma sociedade de controle. Cada um controla cada um", escreveu o filósofo. (...) O ensaio A sociedade da transparência termina fazendo a previsão de que o mundo se desenvolve como um grande panóptico onde nenhum muro separa a parte de dentro da parte de fora. | Entry #24331 — Discuss 0
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Entry | 3.13 | 3.00 (5 ratings) | 3.25 (4 ratings) |
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| Grammar errors Referindo-se uso errado.. faltaria parte da frase..o correto é o presente simples Refere-se | Nutria | |
Glasse | Spelling Glass | Nutria No agrees/disagrees | |
tornando-se | Mistranslations tendo se tornado... ou transformada | Nutria No agrees/disagrees | |
único ponto | Mistranslations ponto único... não é o mesmo que único ponto | Nutria No agrees/disagrees | |
afetivo | Spelling efetivo | Nutria No agrees/disagrees | |
fazendo a previsão | Mistranslations sugerindo, apresentando... | Nutria No agrees/disagrees | |
| No livro La sociedad de la transparencia (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul São parte da metáfora panóptica de Michel Foucault para desenvolver o conceito do panóptico digital. Ele se refere a uma nova visibilidade total, que permite ver tudo através dos meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isso abrange as redes sociais e as ferramentas do Google – Earth, google Maps, Glass e o Street View – e o YouTube. A hiperconectada Coreia do Sul tem a mais rápida velocidade de navegação na internet do mundo e é o laboratório mais ousado da sociedade da transparência, transformando-se em uma espécie de "terra santa" do homo-digital, cujo celular é uma extensão da mão com a qual se "explora" o mundo. O controle panóptico da sociedade disciplinar funcionava através da perspectiva linear do olhar a partir de uma torre central. Os presos não se viam entre si – nem entreviam o vigilante– e prefeririam não ser observados para terem alguma liberdade. Assim, o panóptico digital perde seu caráter perspectivista: na matriz cibernética todos veem os demais e se expõem para serem vistos. O único ponto de controle que tinha o olhar analógico desaparece: agora se observa a partir de todos os ângulos. Mas o controle continua – de outra forma – e seria ainda mais eficaz. Porque cada pessoa confere aos outros a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua. Esta visão total "degrada a sociedade transparente, ao transformá-la em uma sociedade de controle. Cada um controla a cada um", escreveu o filósofo. (...) O ensaio La sociedad de la transparencia [A sociedade da transparência] termina propondo que o mundo se desenvolva como um grande panóptico, onde nenhum muro separa o dentro do fora. | Entry #24334 — Discuss 0
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Entry | 3.09 | 3.17 (6 ratings) | 3.00 (5 ratings) |
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+4 2 prefeririam | Good term selection Boa tradução para o pretérito composto | Joana Araujo | |
+4 Porque cada pessoa confere aos outros a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigilância mútua | Flows well | Joana Araujo | |
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+4 1 La sociedad de la transparencia (2012) | Mistranslations O livro foi traduzido para o português, pode-se usar o título oficial traduzido | Joana Araujo | |
| Mistranslations "Han" faz parte do sobrenome do autor, não é o verbo "hacer" | Joana Araujo | |
-1 +1 1 Ele se refere | Syntax ainda a forma correta seria "Ele refere-se" | Nutria | |
| Inconsistencies se nas outras ferramentas não usou o artigo.. aqui não deveria usá-lo também. O consistente seria: "...google Maps, Glass e Street View - e o YouTube" | Nutria | |
| Mistranslations seria "enxergavam" ou "avistavam" | Nutria | |
| Punctuation Faltou um espaço em branco antes do travessão. | Oliver Simões | |
| Mistranslations "En cambio" significa "Pelo contrário"... é oposição.... | Nutria | |
| Mistranslations O ponto único de controle... mais acurado.. (a torre de observação)...muda algo o sentido ao inverter a posição para O único ponto | Nutria | |
-2 +1 1 se observa | Syntax observa-se de todos os ângulos | Nutria | |
+3 1 La sociedad de la transparencia [A sociedade da transparência] | Other Não há necessidado do título em espanhol, uma vez que o livro tem tradução em português. | Oliver Simões | |
-1 1 se desenvolva | Grammar errors desarrolla... presente.... correto seria que o mundo se desenvolve | Nutria | |
| Em o livro «A Sociedade da Transparência» (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han se serve novamente da metáfora do pan-ótico de Michel Foucault para desenvolver o conceito do pan-ótico digital, o qual alude a uma nova visibilidade completa que permite ver tudo através de meios eletrónicos, começando pela vida íntima das pessoas. Este conceito engloba as redes sociais e as ferramentas da Google – Earth, Maps, Glass e Street View – e o Youtube. A hiperconetada Coreia do Sul tem a Internet mais veloz do mundo e é o mais intrépido laboratório da sociedade transparente: se tornou uma espécie de terra santa do “homo digitalis”, cujo telemóvel é uma extensão da mão que usa para explorar o mundo. O controlo pan-ótico da sociedade disciplinária funcionava através da perspetiva linear proporcionada por uma atalaia central. Os reclusos não se entreviam – tal como não viam a sentinela – e teriam preferido não serem observados para lograr um módico de liberdade. Por seu lado, o pan-ótico digital perde o cariz perspetivista: na matriz cibernética, todos se entreveem e se expõem a olhares alheios. Desaparece o ponto de controlo único que caracterizava o olhar analógico; a observação abrange agora todos os ângulos. Porém, o controlo persiste de outra forma e seria ainda mais efetivo, porque cada pessoa entrega às restantes a possibilidade de vislumbrar a sua vida íntima, engendrando uma vigilância mútua. Esta visão completa «degrada a sociedade transparente até a convertar em uma sociedade de controlo. Cada um controla cada outro», escreveu o filósofo. (...) O ensaio «A Sociedade da Transparência» conclui declarando que o mundo se desenvolve como um grande pan-ótico, no qual nenhum muro separa o interior do exterior. | Entry #24407 — Discuss 0
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Entry | 1.84 | 1.67 (3 ratings) | 2.00 (3 ratings) |
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| Grammar errors A combinação entre a preposição e o artigo é obrigatória: No livro | Olga Regueira | |
-1 1 pan-ótico | Other O termo "ótico" se refere "ouvido". No caso da visão o correto é "óptico". | Olga Regueira | |
se tornou | Syntax tornou-se | Nutria No agrees/disagrees | |
telemóvel | Spelling português de Portugal, no Brasil é celular ou telefone celular | Nutria No agrees/disagrees | |
explorar | Mistranslations Faltam as aspas, como estão no original. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
controlo | Spelling português de Portugal... controle no Brasil | Nutria No agrees/disagrees | |
perspetiva | Spelling perspectiva | Nutria No agrees/disagrees | |
-1 1 entreviam | Mistranslations viam | Nutria | |
módico | Mistranslations pouco | Nutria No agrees/disagrees | |
cada outro | Mistranslations cada um; "cada outro" normalmente nào é usado em PT; é um calque do inglês. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
| No livro A sociedade da transparência (2012), o filósofo sul-coreano Byung Chul Han, afasta-se de novo do pan-óptico metafórico de Michel Foucault para desenvolver o conceito do pan-óptico digital. O conceito do pan-óptico digital faz referência a uma nova visibilidade total que permiti olhar tudo através dos meios eletrônicos, começando pela intimidade de cada pessoa. Isto abrange redes sociais é ferramentas como: Google Earth, Maps, Glass Street View é o YouTube. A hiperconectada Coreia do sul tem a velocidade de navegação de internet mais rápida no mundo e é o laboratório mais audacioso da sociedade da transparência, convertendo-se numa espécie de “terra santa” para o homo-digital, cujo celular é uma extensão da mão onde se explora o mundo. O controle pan-óptico da sociedade disciplinar funcionava desde a perspectiva lineal do olhar duma torre central. Os presos não se viram tampouco o vigia. Houvessem preferido não ter sido observados para ter algo de liberdade. Por outro lado, o pan-óptico digital perde sua característica perspectiva : na matriz cibernética todos se podem ver é se expor para ser olhados. O único ponto de controle que tinha o olhar analógico desaparece: agora é observado desde todos os ângulos. Mais a manipulação contínua de outra maneira sendo assim mais eficaz. Por que cada um deles concede a possibilidade de que sua intimidade seja vista, gerando uma vigência mútua. Esta visão total degrada a transparência da sociedade até o ponto de fazer dela uma sociedade controlada. "Todos controlam a todos", escreveu o filósofo. (...) O ensaio da sociedade da transparência termina aclarando que o mundo se desenvolve como um grande pan-óptico onde nenhuma parede separe o interior do lado da fora. | Entry #24385 — Discuss 0
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Houvessem preferido | Flows well | Nutria No agrees/disagrees | |
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Isto abrange redes sociais é ferramentas como: Google Earth, Maps, Glass Street View é o YouTube. | Other O tradutor adicionou parágrafos que não existem. O original contém apenas quatro parágrafos. Em contrapartida, a tradução contém sete! | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
convertendo-se | Mistranslations convertida... | Nutria No agrees/disagrees | |
tampouco o vigia | Punctuation A vírgula é obrigatória antes do "tampouco" para separar as duas orações. | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
Houvessem preferido | MistranslationsO uso de "houvessem" é inapropriado, pois não existe uma relação de condicionalidade ou subordinação no original. Compare com estes versos: "A tarde talvez fosse azul / Não houvesse tantos desejos" (Carlos Drummond de Andrade). Ou seja: "A tarde talvez fosse azul SE não houvesse tantos desejos".Link: https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/460830/ | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
e pod | Syntax podem se ver | Nutria No agrees/disagrees | |
único ponto | Mistranslations ponto único | Nutria No agrees/disagrees | |
contínua | Spelling continua | Nutria No agrees/disagrees | |
vigência | Mistranslations vigilância | Nutria No agrees/disagrees | |
controlada | Mistranslations "de controle" ou "controladora". Note que a próxima oração diz: "Todos controlam a todos". | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
da sociedade da transparência | Mistranslations A letra maiúscula no original indica que é o título, portanto, deveria ter sido traduzido como "Sociedade da Transparência". | Oliver Simões No agrees/disagrees | |
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