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inglês para português: Introdução A anemia é um problema que acomete muitas crianças em idade pré-escolar nos países em desenvolvimento do mundo todo. Devido à deficiência de ferro, à deficiência de vitamina A e à inflamação, muitas crianças podem ficar anêmicas General field: Medicina Detailed field: Medicina: farmacêutica
Texto de origem - inglês Relationship of vitamin A deficiency, iron deficiency, and inflammation to anemia among preschool children in the Republic of the Marshall Islands
M V Gamble 1, N A Palafox, B Dancheck, M O Ricks, K Briand, R D Semba
Affiliations expand
PMID: 15054422 DOI: 10.1038/sj.ejcn.1601982
Abstract
Introduction: Although vitamin A deficiency, iron deficiency, and inflammation may contribute to anemia, their relative contribution to anemia has not been well characterized in preschool children in developing countries.
Objective: To characterize the contributions of vitamin A and iron deficiencies and inflammation to anemia among preschool children in the Republic of the Marshall Islands.
Subjects and methods: A community-based survey, the Republic of the Marshall Islands Vitamin A Deficiency Study, was conducted among 919 preschool children. The relationship of vitamin A and iron status and markers of inflammation, tumor necrosis factor-alpha, alpha1-acid glycoprotein, and interleukin-10, to anemia were studied in a subsample of 367 children.
Results: Among the 367 children, the prevalence of anemia was 42.5%. The prevalence of severe vitamin A deficiency (serum vitamin A < 0.35 micromol/l) and iron deficiency (serum ferritin < 12 microg/dl) were 10.9 and 51.7%, respectively. The respective prevalence of iron deficiency anemia (hemoglobin < 110 g/l and iron deficiency), anemia with inflammation (anemia with TNF-alpha > 2 pg/ml and/or AGP > 1000 mg/l), and severe vitamin A deficiency combined with anemia was 26.7, 35.6, and 7.6%. In multivariate linear regression models that adjusted for age, sex, and inflammation, both iron deficiency (odds ratio (OR) 1.74, 95% confidence interval (CI) 1.08-2.83, P = 0.023) and severe vitamin A deficiency (OR 4.85, 95% CI 2.14-10.9, P < 0.0001) were significantly associated with anemia.
Conclusions: Both iron and vitamin A deficiencies were independent risk factors for anemia, but inflammation was not a significant risk factor for anemia among these preschool children.
Tradução - português Relação entre a deficiência de vitamina A, deficiência de ferro e inflamação e a anemia nas crianças em idade pré-escolar da República das Ilhas Marshall
Introdução
A anemia é um problema que acomete muitas crianças em idade pré-escolar nos países em desenvolvimento do mundo todo. Devido à deficiência de ferro, à deficiência de vitamina A e à inflamação, muitas crianças podem ficar anêmicas, mas ainda não se sabe ao certo qual a correlação entre esses fatores e a doença. A deficiência de ferro é a causa principal da anemia em crianças em idade pré-escolar no mundo todo (Allen & Casterline-Sabel, 2001), e a anemia ferropriva foi associada a um desenvolvimento psicomotor tardio e atraso no crescimento (Lozoff & Wachs, 2001). A deficiência de vitamina A pode contribuir para a anemia devido aos efeitos no metabolismo do ferro, hematopoiese e maior susceptibilidade à infecção (Semba & Bloem, 2002). Acredita-se que doenças infecciosas e inflamação sejam as causadoras da anemia devido à supressão de eritropoiese pelas citocinas pró-inflamatórias, como fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) (Means, 2000). O TNF-α é produzido por macrófagos e parece inibir a erotropoiese (Murphy et al, 1988). A interleucina-10 (IL-10), uma citocina anti-inflamatória, desempenha um papel nas respostas imunes geradas pelas células T helper 2 (Othoro et al, 1999) e regula negativamente a expressão do TNF-α; assim, estudos in vitro sugerem que a IL-10 pode estimular e eritropoiese (Wang et al, 1996). A relação entre a IL-10 e o TNF-α foi associada à gravidade da anemia entre crianças com malária (Othoro et al, 1999), mas ainda não foi determinado se a relação entre a IL-10 e o TNF-α está associada à anemia entre crianças sem malária. Foi observado que a Alfa-1-glicoproteína ácida (AAP), uma proteína de fase aguda produzida pelos hepatócitos, estimula a produção do TNF-α pelos monócitos humanos in vitro (Su et al, 1999).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a prevalência geral estimada da anemia entre crianças em idade pré-escolar de países em desenvolvimento é de 42% (ACC/SCN, 2000). A deficiência de ferro tem sido considerada como uma das principais causas da anemia entre crianças em idade pré-escolar. Constatou-se que a deficiência de vitamina A provoca anemia, mas a epidemiologia e a patogênese da anemia associada à deficiência de vitamina A não foram suficientemente caracterizadas (Semba & Bloem, 2002). Poucos estudos com crianças em idade pré-escolar de países em desenvolvimento avaliaram a relação entre a anemia e a deficiência de vitamina A, deficiência de ferro e inflamação na mesma população. Recentemente, a alta prevalência de deficiência de vitamina A foi descrita entre crianças em idade pré-escolar nas regiões do sul e oeste do Pacífico (Semba & Palafox, 2002), e uma alta prevalência de anemia foi descrita entre crianças em idade pré-escolar na República das Ilhas Marshall (Flores, 1991). A prevalência da deficiência de vitamina A e de anemia parece ser compatível com os valores comunicados em muitas regiões de países em desenvolvimento no mundo todo (ACC/SCN, 2000). Cogitamos a hipótese de que a deficiência de ferro, deficiência de vitamina A e inflamação fossem fatores de risco independentes para anemia entre crianças em idade pré-escolar na República das Ilhas de Marshall. Com o objetivo de testar essa hipótese, caracterizamos os níveis de ferro, os níveis de vitamina A, os indicadores de inflamação e anemia em um estudo transversal de crianças em idade pré-escolar das Ilhas Marshall.
Participantes e métodos
Uma pesquisa comunitária, conhecida como Estudo sobre a deficiência de vitamina A na República das Ilhas de Marshall, foi realizada entre setembro e novembro de 1994. A pesquisa incluiu, ao todo, 919 crianças das Ilhas Marshall, com idades de 1 a 5 nos, de 10 atóis, que representavam aproximadamente 20% de toda a população de crianças de 1 a 5 anos de idade morando nas Ilhas de Marshall (Gamble et al, 2001). A estratégia de amostragem do estudo teve como base o censo de 1988 da República das Ilhas Marshall, que continha dados sobre o número médio de crianças da faixa etária especificada em cada domicílio , obtido por meio da divisão do número de crianças em um local pelo número de domicílios no mesmo local. Esse número foi dividido pelo número de crianças a serem amostradas para se obter o número de domicílios visitados. Os domicílios a serem visitado s foram escolhido s por meio de uma amostragem sistemática a cada cinco domicílios . A data de nascimento foi obtida a partir da carteira de saúde das crianças quando disponível, e, em caso contrário, foi obtida perguntando aos pais ou responsáveis das crianças. A equipe de pesquisa consistia de pelo menos um profissional de saúde falante de marshalês, um flebotomista e um médico. O termo de consentimento oral livre e esclarecido foi obtido de um dos pais ou responsável antes da participação na pesquisa, conforme considerado apropriado pelo Comitê de Ética em Pesquisa local. O Ministério da Saúde e do Meio Ambiente da República das Ilhas de Marshall apoiou o projeto e auxiliou no planejamento e no desenvolvimento desta avaliação. Um censo demográfico foi repetido em 1999 nas Ilhas Marshall.
Foram realizadas coletas de sangue por venopunção. A hemoglobina foi avaliada usando um dispositivo HemoCue (HemoCue Inc, Mission Viejo, CA, EUA). As amostras de sangue venoso foram imediatamente embaladas em folha de alumínio e armazenadas a 41ºC até a centrifugação (200 × g, 10 min., temperatura ambiente) em um laboratório local. Alíquotas de soro foram feitas em tubos criogênicos , e as amostras foram armazenadas imediatamente em nitrogênio líquido. As amostras séricas foram armazenadas em nitrogênio líquido ou a –70 ºC até o momento da análise laboratorial durante 2001 e 2002. O retinol sérico foi obtido usando cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa, conforme descrito anteriormente (Gamble et al, 2001). O retinol sérico e a hemoglobina foram avaliados em 919 e 904 crianças, respectivamente. O presente estudo sobre anemia, deficiência de ferro, deficiência de vitamina A e inflamação foi realizado com uma subamostra envolvendo as primeiras 367 das 919 crianças inscritas no estudo.
O ensaio de imunoabsorção enzimática foi utilizado para dosar a ferritina (Kit de teste Imunoensaio enzimático para a determinação de ferritina humana, Empresa americana de produtos laboratoriais, Windham, NH, EUA), o TNF-α (TNF-α humano, Alta sensibilidade à Quantikine, Sistemas de P & D, Minneapolis, MN, EUA) e a IL-10 (IL-10 humano, BD Pharmingen, San Diego, CA, EUA). O ensaio de imunodifusão radial foi utilizado para quantificar a AAP (Bindarid, The Binding Site, Birmingham, Reino Unido). Os coeficientes de variação (CV) intra e inter ensaio para retinol, ferritina, TNF-α, IL-10 e AAP foram 3 e 8%, 3 e 9%, 4 e 9%, 4 e 5% e 5 e 2%, respectivamente. Os CVs intra e interensaio foram obtidos por meio de medições da hemoglobina, usando o HemoCue. Padrões humanos agrupados foram usados para obter os CVs intra e interensaio nas análises laboratoriais. O protocolo do estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Pesquisa em Saúde do Pacífico, no Havaí e pelo Ministério da Saúde e do Meio Ambiente da República das Ilhas Marshall.
Os grupos foram comparados usando o teste t de Student ou a análise da variância para variáveis contínuas, se apropriado, e as variáveis categóricas foram comparadas usando χ2 ou testes exatos. As transformações variáveis foram realizadas sempre que necessário para obter uma distribuição normal. A anemia foi definida como hemoglobina
inglês para português (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) alemão para português (Goethe Institut) português para inglês (Universidade Gama Filho)
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