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espanhol para português: ¿QUÉ ES LA PRESIÓN? General field: Tecn./Engenharia Detailed field: Engenharia/ciência do petróleo
Texto de origem - espanhol 1.1. ¿QUÉ ES LA PRESIÓN?
Presión la fuerza que se ejerce o se aplica sobre una superficie. Los tipos de presión que encontramos a diario en la industria petrolera son: Presión de Fluidos, Presión de Formación, Presión de Fricción, Presión Mecánica, y... Presión Humana.
La comprensión de las presiones y sus interrelaciones es un factor importante para entender el control de pozos. Ya han pasado los tiempos en que no se esperaba que el personal, desde el operador hasta los peones de perforación, conocieran algo sobre las presiones. Cuando se exceden ciertos limites de presión, las consecuencias pueden ser desastrosas: reventones, muertes, etc.
Tradução - português 1.1. O QUE É A PRESSÃO?
Pressão a força que é exercida ou aplicada sobre uma superfície. Os tipos de pressão que encontramos no dia a dia da indústria petrolífera são: Pressão de fluidos, pressão de formação, pressão de fricção, pressão mecânica, e... Pressão humana.
A compreensão das pressões e suas interrelações é um fator importante para entender o controle de poços. Ficou para trás o tempo em que não se esperava que o pessoal, do operador aos peões de perfuração, soubesse algo sobre as pressões. Quando certos limites de pressão são excedidos, as consequências podem ser desastrosas: estouros, mortes, etc.
espanhol para português: Comida y vino - la elección hecha fácil General field: Arte/Literatura Detailed field: Cozinha/culinária
Texto de origem - espanhol SABOR Como demuestra este último ejemplo, se puede ajustar la elección del vino, reflejando los sabores predominantes en un plato. En ocasiones, estos sabores provendrán tanto del modo de cocinarlo como de su ingrediente principal. Así, por ejemplo, el cerdo preparado con manzanas se hermana bien con un vino blanco afrutado y de marcado aroma, como un vouvray, un sémillon o un verdejo. Pero el cerdo preparado con una salsa consistente a base de tomate con hierbas exigirá un tinto robusto y herbal; quizá un tinto del sur de Francia o de Cataluña.
Para espolear la imaginación, he aquí otros ejemplos de maridaje de sabores. Con pescado o marisco, vinos blancos frescos y acidulados como el soave, el riesling australiano o el txacolí: actúan igual que el zumo de una rodaja de limón.
El sauvignon blanc de Nueva Zelanda suele oler como los espárragos, de modo que es fácil decidir qué vino servir con esta verdura. Los vinos tintos maduros, especialmente los de Borgoña, los vinos clásicos de Rioja y del norte de Italia a menudo presentan maravillosos aromas a setas y trufa, que hacen que, al acompañar estos ingredientes, su sabor sea exquisito.
Es bueno adquirir la costumbre de oler y catar cuidadosamente cada vino para así apreciar sus sabores y pensar en los platos para los que pueden ser adecuados. Pronto estará en situación de idear sus propias combinaciones correctas.
INDICACIONES REGIONALES Frecuentemente, los vinos de una región particular resultan buenos acompañantes de los platos de ese mismo lugar. Así, por ejemplo, el queso fresco de cabra del Loira y el herbal sauvignon blanc de la misma región están hechos el uno para el otro. Los tintos ligeros italianos acompañan perfectamente la mayoría de las pizzas y platos de pasta. No hay nada mejor que un rosado español bien frío para beber mientras se come una paella.
LOS OPUESTOS SE ATRAEN Sirva uno de sus mejores vinos con un plato muy sencillo. Con una preparación culinaria sofisticada, hágalo al revés.
Tradução - português SABOR Como demonstra este último exemplo, é possível ajustar a escolha do vinho, refletindo os sabores predominantes num prato. Algumas vezes, estes sabores decorrerão tanto do modo de cozinhá-lo quanto de seu ingrediente principal. Assim, por exemplo, o porco preparado com maçãs harmoniza-se bem com um vinho branco frutado e de aroma marcante, como um vouvray, um sémillon ou um verdejo. Mas o porco preparado com um molho consistente a base de tomate com ervas exigirá um tinto robusto e herbáceo; talvez um tinto do sul da França ou da Catalunha.
Para esporear a imaginação, eis aqui outros exemplos de combinação de sabores. Com peixe ou marisco, vinhos brancos frescos e acidulados como o soave, o riesling australiano ou o txacoli: funcionam do mesmo modo que o sumo de uma rodela de limão.
O sauvignon blanc da Nova Zelândia costuma ter um cheiro semelhante ao dos aspargos, de modo que é fácil decidir que vinho servir com esta verdura. Os vinhos tintos maduros, especialmente os da Borgonha, os vinhos clássicos de La Rioja, na Espanha, e do norte da Itália freqüentemente apresentam maravilhosos aromas de cogumelos e trufa, que fazem que, ao acompanhar estes ingredientes, seu sabor seja refinado.
É bom adquirir o costume de cheirar e degustar cuidadosamente todos os vinhos para assim apreciar seus sabores e pensar nos pratos para os que podem ser apropriados. Logo estará em situação de conceber suas próprias combinações corretas.
INDICAÇÕES REGIONAIS Freqüentemente, os vinhos de uma região particular são bons acompanhantes dos pratos desse mesmo lugar. Assim, por exemplo, o queijo fresco de cabra do Loire e o erval sauvignon blanc da mesma região estão feitos um para o outro. Os tintos leves italianos acompanham perfeitamente a maioria das pizzas e pratos de massas. Não há nada melhor que um rosé espanhol bem frio para beber enquanto se come uma paella.
OS OPOSTOS SE ATRAEM Sirva um de seus melhores vinhos com um prato muito simples. Com uma preparação culinária sofisticada, faça o contrário.
espanhol para português: Códice Atlántico XII - Leonardo Da Vinci General field: Ciência Detailed field: Ciência (geral)
Texto de origem - espanhol FOLIO 658
RECTO
El folio, doblado por la mitad, está escrito por las cuatro caras, cada una de ellas identificada con una gran letra mayúscula: una E en la cara izquierda del recto, situada en el centro de los márgenes superior e inferior; una F, repetida dos veces en la parte superior (recortada por arriba) e inferior de la cara derecha del verso; una G, situada en la parte superior de la cara izquierda del verso (y repetida abajo, recortada); y una H, escrita una sola vez en la cara derecha del recto. La sucesión de las letras indica el orden de las cuatro caras (aunque aquí no lo sigamos para no abandonar la norma establecida en nuestras transcripciones), pero también revela la existencia de otro folio con las caras A B C D, sin excluir la posibilidad de que le sucedieran otros folios dedicados a un mismo tema: la luz y las sombras. En particular, la cara H con la que empieza nuestra transcripción está dedicada a la luz, mientras que la cara E se ocupa de las sombras.
[Antes 241 r.d-c; antigua numeración 53; 285 410 mm; papel como el del f. 642.]
Tradução - português FÓLIO 658
ANVERSO
O fólio, dobrado pela metade, está escrito nas quatro faces, cada uma delas identificada com uma grande letra maiúscula: um E na face esquerda do anverso, situada no centro das margens superior e inferior; um F, repetido duas vezes na parte de cima (recortada por cima) e inferior da face direita do verso; um G, situado na parte de cima da face esquerda do verso (e repetida abaixo, recortada); e um H, escrito uma única vez na face direita do anverso. A sucessão das letras indica a ordem das quatro faces (embora não o sigamos aqui para não abandonar a norma estabelecida em nossas transcrições), mas também revela a existência de outro fólio com as faces A B C D, sem excluir a possibilidade de que fosse sucedido por outros fólios dedicados a um mesmo tema: a luz e as sombras. Em particular, a face H com a qual começa nossa transcrição é dedicada à luz, enquanto a face E se ocupa das sombras.
[Antes 241 r.d-c; antiga numeração 53; 285 410 mm; papel semelhante ao do f. 642.]
espanhol para português: España y Portugal General field: Ciências Humanas Detailed field: História
Texto de origem - espanhol LAS NUEVAS DEMOCRACIAS
La revolución portuguesa
El 25 de abril de 1974, el ejército portugués entró una vez más en política. Veinticinco minutos después de la medianoche, la emisora de radio católica Rádio Renascença lanzó la señal convenida: una canción de protesta, “Grândola, Vila Morena”, que más tarde se convertiría en el himno de la revolución. En respuesta a la señal, las unidades del ejército de todo el país se dirigieron hacia los edificios clave y ocuparon oficinas del gobierno, instalaciones militares y el palacio presidencial. El nuevo estado se derrumbó sin que se disparara ni un solo tiro.
Tradução - português AS NOVAS DEMOCRACIAS
A revolução portuguesa
Em 25 de abril de 1974, o exército português entrou mais uma vez na política. Vinte e cinco minutos depois da meia-noite, a emissora católica Rádio Renascença lançou o sinal combinado: uma canção de protesto, “Grândola, Vila Morena”, que mais tarde se converteria no hino da revolução. Em resposta ao sinal, as unidades do exército do país inteiro dirigiram-se para os edifícios-chave e ocuparam escritórios do governo, instalações militares e o palácio presidencial. O Estado Novo caiu sem que fosse disparado um tiro sequer.
espanhol para português: Anarqueología, Variantología, Heterología General field: Ciências Humanas Detailed field: Filosofia
Texto de origem - espanhol Si de heterología se trata es ineludible la referencia al Collège. Fundado en París alrededor del año 1950 (la fecha es imprecisa, porque sus fundadores decidieron mantener oculta la sociedad hasta el año 2000), y bajo la advocación y guía espiritual del dramaturgo Alfred Jarry, el Collège se aboca a la Patafísica, “la Ciencia más vasta y profunda de todas, la Ciencia de las excepciones absolutas (las reglas no son sino excepciones de las excepciones)”. Se presentó como una ‘Sociedad de Investigaciones Eruditas e Inútiles’; fue el lugar de la extravagancia y el humor, en el que se discutían seriamente soluciones imaginarias a problemas que no existían. El Collège, como toda institución científica que se precie, requería una cuota, publicaba periódicamente Cahiers y Dossier posteriormente Subsidia Pataphisica-, y distribuía condecoraciones, como la Ordre de la Grande Gidouille (Orden de la Gran Barriga en Espiral, de Ubu, el personaje creado por Jarry).
Tradução - português Quando se trata de heterologia é inevitável a referência ao Collège. Fundado em Paris por volta de 1950 (a data é imprecisa, porque seus fundadores decidiram manter a sociedade oculta até o ano 2000), e sob o patrocínio e orientação espiritual do dramaturgo Alfred Jarry, o Collège vincula-se à Patafísica, “a Ciência mais vasta e profunda de todas, a Ciência das exceções absolutas (as regras não são outra coisa que exceções das exceções)”. Apresentou-se como uma ‘Sociedade de Pesquisas Eruditas e Inúteis’; foi o lugar da extravagância e do humor, no qual eram discutidas seriamente soluções imaginárias para problemas que não existiam. O Collège, como toda instituição científica que se preze, cobrava uma taxa, publicava periodicamente Cahiers e Dossiers – posteriormente Subsidia Pataphisica –, e distribuía condecorações, como a Ordre de la Grande Gidouille (Ordem da Grande Barriga em Espiral, de Ubu, personagem criada por Jarry).
espanhol para português: CONSIDERANDO: General field: Direito/Patentes Detailed field: Direito: Patentes, marcas comerciais, direitos autorais
Texto de origem - espanhol CONSIDERANDO:
Que, de conformidad con lo dispuesto por el numeral 7 del artículo 23 de la Constitución Política de la República del Ecuador, es deber del Estado garantizar el derecho a disponer de bienes y servicios públicos y privados, de óptima calidad; a elegirlos con libertad, así como a recibir información adecuada y veraz sobre su contenido y características.
Que, el Protocolo de Adhesión de la República del Ecuador al Acuerdo por el que se establece la
Organización Mundial del Comercio – OMC, se publicó en el Suplemento del Registro Oficial No. 853
de 2 de enero de 1996.
Que, el Acuerdo de Obstáculos Técnicos al Comercio - AOTC de la OMC en su artículo 2 establece las disposiciones sobre la elaboración, adopción y aplicación de Reglamentos Técnicos por instituciones del gobierno central y su notificación a los demás Miembros.
Que, se deben tomar en cuenta las Decisiones y Recomendaciones adoptadas por el Comité de
Obstáculos Técnicos al Comercio de la OMC.
Que, el Anexo III del Acuerdo OTC establece el Código de Buena Conducta para la elaboración, adopción y aplicación de normas.
Que, la Decisión 376 de 1995 de la Comisión de la Comunidad Andina creó “El Sistema Andino de Normalización, Acreditación, Ensayos, Certificación, Reglamentos Técnicos y Metrología”, modificada por la Decisión 419 de 31 de Julio de 1997.
Que, la Decisión 562 de junio de 2003 de la Comisión de la Comunidad Andina, establece las
“Directrices para la elaboración, adopción y aplicación de Reglamentos Técnicos en los Países
Miembros de la Comunidad Andina y a nivel comunitario”.
Que, el Ministerio de Comercio Exterior, Industrialización, Pesca y Competitividad, a través del Consejo del Sistema MNAC, mediante Resolución No. MNAC-0003 de 10 de Diciembre de 2002, publicada en el Registro Oficial No. 739 de 7 de Enero de 2003, establece los procedimientos para
la elaboración, adopción y aplicación de Reglamentos Técnicos Ecuatorianos.
Tradução - português CONSIDERANDO:
Que, em conformidade com o disposto no inciso 7 do artigo 23 da Constituição Política da República do Equador, é dever do Estado garantir o direito a dispor de bens e serviços públicos e privados, de qualidade ótima; a escolhê-los livremente, assim como a receber informações adequadas e confiáveis sobre o seu conteúdo e características.
Que, o Protocolo de Adesão da República do Equador ao Acordo pelo qual se estabelece a Organização Mundial do Comércio – OMC foi publicado no Suplemento do Registro Oficial n.º 853 de 2 de janeiro de 1996.
Que, o Acordo sobre os Obstáculos Técnicos ao Comércio – Acordo OTC da OMC no artigo 2.º dispõe sobre a elaboração, aprovação e aplicação de Regulamentos Técnicos pelas instituições do Governo Central e sua notificação aos outros Membros.
Que, devem ser consideradas as Decisões e Recomendações adotadas pelo Comitê de Obstáculos Técnicos ao Comércio da OMC.
Que, o Anexo III do Acordo OTC estabelece o Código de Boa Conduta para a elaboração, adoção e aplicação de normas.
Que, a Decisão 376 de 1995 da Comissão da Comunidade Andina criou “O Sistema Andino de Normalização, Credenciamento, Testes, Certificação, Regulamentos Técnicos e Metrologia”, modificada pela Decisão 419 de 31 de julho de 1997.
Que, a Decisão 562 de junho de 2003 da Comissão da Comunidade Andina, estabelece as “Diretrizes para a elaboração, adoção e aplicação de Regulamentos Técnicos nos Países Membros da Comunidade Andina e em nível comunitário”.
Que, o Ministério de Comércio Exterior, Industrialização, Pesca e Competitividade, por meio do Conselho do Sistema MNAC, mediante a Resolução n.º MNAC-0003 de 10 de dezembro de 2002, publicada no Registro Oficial n.º 739 de 7 de janeiro de 2003, estabelece os procedimentos para a elaboração, adoção e aplicação de Regulamentos Técnicos Equatorianos.
inglês para português: Unravelling the Washington Consensus General field: Adm./Finanças Detailed field: Economia
Texto de origem - inglês Joseph Stiglitz is arguably the most prominent critic of neoliberal mainstream development policy. His most scathing attacks have been directed at the Bretton Woods Institutions, in which he himself played a leading role as chief economist and senior Vice President of the World Bank. While always a proponent of globalisation and of less developed countries’ involvement in the global economy, he has criticised the neoliberal, state and institution-denouncing shock therapy for developing and transition countries and has extolled the pragmatic gradualism and sequential approach as, for example, applied by the Chinese (see Stiglitz 2002). He sees a strong role for the state and for strong institutions in general and regulatory institutions in particular for guiding the build-up towards a market economy (Stiglitz 2008). In addition, numerous efforts have been made by analysts during the last 20 years to criticise (see, for example, Easterly 2006), augment (Birdsall 2001) and complement the Washington Consensus, not least by the originator of the term, John Williamson himself (Kuczynski and Williamson 2003). The effects of this debate within the Bretton Woods Institutions have been mixed: while it has largely been ignored by the International Monetary Fund (IMF), within the World Bank a re-thinking process has set in with varying results.
Instead of suggesting that some ‘grand scheme’ exists for countries’ development, the Growth Report emphasizes the need to identify important bottlenecks and constraints to growth.
To see is to believe – evidence beats ideology
When Teng Hsiao Ping visited Malaysia and Hong Kong in 1979 and saw – instead of impoverished states like China at that time – glittering financial centres and fast-emerging economies, he decided against the policy of another ‘great leap forward’. Instead, he proposed to cross the river ‘by feeling the pebbles with his foot’ – that is, a gradualist approach for China – not destroying its (communist) institutions but, rather, reforming them to enable markets to work. The success of China and 12 other ‘sustainable growth countries’, each of which sustained growth rates of more than 7 per cent over 25 years, has recently been the subject of an intensive study, The Growth Report (Spence 2008). This report does not come up with a strategy; rather, it debunks the illusion of one (dominant) growth and development recipe for all countries.
In summing up the 13 case studies (Botswana, Brazil, China, Hong Kong, Indonesia, Japan, Korea, Malaysia, Malta, Oman, Singapore, Taiwan and Thailand), the authors conclude that sustained growth occurs not by luck, but by the ‘right mix of ingredients’. The report does not extol the benefits of liberalisation, privatisation and deregulation: it recognises that all these countries have gone different ways to achieve growth. But they see some common experiences: all countries have engaged in the global economy, they have pursued macroeconomic stabilisation, but not singlemindedly as anti-inflation policy; they have recognised that savings and investment must be stimulated; and they have accepted the need for (various forms of) good governance and the need to establish the right incentives in the economy. But apart from that they have employed very different instruments to achieve the same end: higher growth plus poverty alleviation.
Tradução - português Joseph Stiglitz é indiscutivelmente o crítico mais relevante da política neoliberal dominante de desenvolvimento. Seus ataques mordazes têm sido direcionados a instituições de Bretton Woods, nas quais ele desempenhou um papel preponderante como economista-chefe e vice-presidente sênior do Banco Mundial. Embora seja um defensor constante da globalização e da integração dos países menos desenvolvidos na economia global, ele tem criticado o neoliberalismo, o Estado e a instituição, denunciando a terapia de choque para os países em desenvolvimento e emergentes, e tem exaltado o gradualismo pragmático e a abordagem seqüenciais como, por exemplo, aplicada pelo chinês (cf. Stiglitz, 2002). Ele vê um papel importante para o estado e de instituições fortes, em geral, e das instituições reguladoras, em particular para orientar o crescimento em direção a uma economia de mercado (Stiglitz, 2008). Além disso, numerosos esforços têm sido feitos por analistas durante os últimos 20 anos para criticar (ver, por exemplo, Easterly, 2006), ampliar (Birdsall, 2001) e completar o Consenso de Washington, além, pelo menos por ser o criador do termo, o próprio John Williamson (Kuczynski e Williamson, 2003). Os efeitos deste debate nas instituições de Bretton Woods foram mistos: embora tenha sido amplamente ignorado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), estabeleceu-se um processo de rediscussão no Banco Mundial com resultados variáveis.
Em vez de sugerir que existe algum "grande esquema" para os países em desenvolvimento, o Relatório de Crescimento enfatiza a necessidade de identificar gargalos importantes e restrições ao crescimento.
Ver para crer – a prova supera a ideologia
Quando Teng Hsiao Ping visitou a Malásia e Hong Kong em 1979 e viu – em vez de Estados pauperizados como a China naquela época – reluzentes centros financeiros e economias emergentes dinâmicas, ele decidiu ir contra a política de outro "grande salto para a frente". Em vez disso, ele propôs atravessar o rio "sentindo as pedras com o pé" – isto é, adotando uma abordagem gradualista para a China – sem destruir suas instituições comunistas, mas, sim, reformando-as para permitir o funcionamento de mercados. “O sucesso da China e de outros doze “países de crescimento sustentável”, cada um dos quais manteve taxas de crescimento de mais de 7% ao longo de 25 anos, foi objeto recentemente de um estudo intensivo, o Relatório de Crescimento (Spence, 2008). Este relatório não trouxe consigo uma estratégia; mas sim desmascara a ilusão de uma receita de crescimento (dominante) para o desenvolvimento para todos os países.
Ao resumir os 13 estudos de caso (Botsuana, Brasil, China, Hong Kong, Indonésia, Japão, Coreia, Malásia, Malta, Omã, Cingapura, Taiwan e Tailândia), os autores concluem que o crescimento sustentado não ocorre por casualidade, mas pela 'mistura certa de ingredientes’. O relatório não exalta os benefícios da liberalização, da privatização e da desregulamentação: reconhece que todos estes países adotaram diferentes maneiras de alcançar o crescimento. Mas observam algumas experiências em comum: todos os países envolvidos na economia global, têm procurado a estabilização macroeconômica, mas não apenas como política anti-inflação; têm reconhecido que a poupança e o investimento devem ser estimulados, e aceitaram a necessidade de uma (sob várias formas) boa governança e a necessidade de instituir os incentivos certos para a economia. Mas, afora isso, esses países utilizaram instrumentos muito diferentes para atingir o mesmo fim: maior crescimento somado à redução da pobreza.
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Formação educacional em tradução
PhD - UERJ (Federal University of Rio de Janeiro)
Experiência
Anos de experiência em tradução: 34 Registrado no ProZ.com: Mar 2005.
Certificações
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Bio
Francisco César Manhães Monteiro traduz desde 1989.
Como tradutor, revisor e editor, Francisco trabalhou para empresas e instituições como Petrobras, Odebrecht, Vale, Centro Técnico de Cooperação Agrícola e Rural / IPPUR / UFRJ / Fundação Ford, Iberdrola, C & A, Cibersons, Coca-Cola do Brasil, e editoras como Folio e EdUERJ (editora universitária).
Traduziu mais de 50 livros para editoras no Brasil, Espanha e Colômbia, que vão desde Economia à Poesia, Enologia e História.
Ensinou português, espanhol, literatura, escrita e método científico em várias universidades brasileiras e Teoria da Tradução na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi instrutor de Informática Básica para Tradutores no curso de pós-graduação em Tradução na Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.
Como tradutor literário, Francisco traduziu Miguel Hernández, Nicolás Guillén, Manuel Zapata Olivella, Adelaida Ochoa e Álvaro Mutis, e outros escritores literários para o português brasileiro. Seu nome foi incluído no Dicionário de Tradutores Literários da USFC/CNPq (Agência Oficial de Financiamento de Pesquisa).
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