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inglês para português: Translation sample of academic paper on teaching democracy General field: Ciências Humanas Detailed field: Educação/pedagogia
Texto de origem - inglês Teaching Democracy: What Schools Need to Do?
Mr. Kahne and Mr. Westheimer studied 10 educational programs whose objective — to develop democratic citizens — is largely ignored by school reform policy. Schools can fulfill this mission, they discovered, through specific strategies that promote civic commitments, capacities, and connections.
BY JOSEPH KAHNE AND JOEL WESTHEIMER
WHICH OF THE following headlines never appeared in a daily newspaper?
a. Capital City Students Show No Gain in Reading, Math — Governor Threatens Takeover.
b. Middletown Schools to Be Taken Over by State for Failure to Develop Democratic Citizens.
If you answered b, you not only answered correctly, your response also reflected an important challenge facing our democracy today. While we say that we value a democratic society, the very institutions expected to prepare democratic citizens — our schools — have moved far from this central mission. There is now frequent talk of “state takeovers” of schools that fail to raise test scores in math or reading, but it is unimaginable that any school would face such an action because it failed to prepare its graduates for democratic citizenship.
The headlines we read are about test scores, basic skills, and the role schools play in preparing students for jobs in the Information Age. The vast bulk of school resources are going to literacy, mathematics, science, and vocational education. In 2003, for example, federal expenditures by the Department of Education on civic education totaled less than half of one percent of the overall department budget.
And when it comes to assessment, civic goals get very little attention. The No Child Left Behind (NCLB) Act mandates yearly testing in math, reading, and, beginning in 2005, science. Social studies and civic education, the areas of the curriculum most tied to the democratic mission of schools, share no such requirements. Similarly, the National Assessment of Educational Progress (NAEP), which is often referred to as the “Nation’s Report Card,” measures performance in math and reading annually — but administers a civics assessment only about once every 10 years. Clearly, math, reading, and science are important, but, from the standpoint of supporting a democratic society, academic subject matter, when disconnected from its social relevance, is insufficient. The same can be said of colleges and universities. Their commitments to democratic priorities are more rhetorical than substantive.
We are concerned here with what is not being discussed in the newspapers. We are concerned that the great school debates of our time give short shrift to a fundamental principle that, for more than two centuries, informed efforts to advance the notion of public schooling. This article addresses an important gap in our education agenda: preparing students to be effective democratic citizens.
For the past three years, we studied 10 educational programs, funded by the Surdna Foundation, that were unusual in that they put the challenge of educating for democratic citizenship at the center of their efforts. We studied 10th-graders evaluating a juvenile detention center, ninth-graders studying the feasibility of curbside recycling, and 11th-graders reporting to the public on the availability of affordable housing in their community. We examined programs that exposed university students to community development projects in Silicon Valley, brought theology majors to a reservation to study the history of Native American experience, and led students interested in social movements on an intensive journey through historical sites of the civil rights movement. We visited an adult education program with a 70-year history of working for social and economic change through education and democratic action. All in all, we interviewed dozens of instructors and students, administered more than 500 surveys, observed pedagogical practices, and examined portfolios of student work.
These programs share an emphasis on helping students to identify and act on issues of importance to themselves and to society. The words of a high school teacher from one program echo those of many others we interviewed: “My goal is to empower students to rectify problems, to come up with solutions, and to join with other people so that they can become truly active citizens.”
By studying these programs and their impact, we have been able to learn a great deal about how such goals can be attained. The programs we studied approached the development of democratic citizens in different ways and worked with varied populations, but common curricular components emerged from our analysis. Unfortunately, neither these goals nor these curricular components are getting much attention in most current school reform efforts. We believe that, if schools are to fulfill their historic ideal of laying the foundation for a democratic society, these goals and curricular components must be given much more attention.
Excerpt from: Kahne, Joseph & Westheimer, Joel. (2003). Teaching Democracy: What Schools Need to Do. Phi Delta Kappan. 85. 34-40, 57. 10.1177/003172170308500109.
Available at: https://www.researchgate.net/publication/255703662_Teaching_Democracy_What_Schools_Need_to_Do
Tradução - português Ensinar democracia: o que as escolas precisam fazer?
Kahne e Westheimer estudaram dez programas educacionais cujo objetivo — desenvolver cidadãos democráticos — é amplamente ignorado pela política de reforma escolar. Descobriram que as escolas podem cumprir essa missão utilizando estratégias específicas que promovem compromissos cívicos, capacidades e conexões.
POR JOSEPH KAHNE E JOEL WESTHEIMER
Qual das seguintes manchetes nunca apareceu em um periódico diário?
a. Estudantes de Capital City não mostram avanço em leitura e matemática: governador ameaça tomar controle.
b. Escolas de Middletown serão controladas pelo estado por fracasso no desenvolvimento de cidadãos democráticos.
Se escolheu a alternativa b, você não só respondeu corretamente, mas a sua resposta também refletiu um desafio importante que a nossa democracia enfrenta hoje. Enquanto afirmamos valorizar uma sociedade democrática, as próprias instituições que deveriam preparar os cidadãos democráticos — as nossas escolas — afastaram-se dessa missão central. Atualmente, discute-se com frequência o "controle estatal" de escolas que não conseguem aumentar resultados em testes de matemática ou leitura, mas é inimaginável pensar que a escola enfrentaria tal ação porque não conseguiu preparar os estudantes para a cidadania democrática.
As notícias que lemos são sobre resultados de testes, habilidades básicas e o papel desempenhado pelas escolas na preparação dos estudantes para empregos na era da informação. A maioria dos recursos escolares se destina à alfabetização, matemática, ciência e educação vocacional. Em 2003, por exemplo, as despesas federais do Departamento de Educação destinadas à educação cívica representaram menos de meio por cento do orçamento desse departamento.
E quando se trata de avaliação, os objetivos cívicos recebem pouquíssima atenção. A lei Nenhuma Criança Deixada para Trás (No Child Left Behind) prevê testes anuais de matemática, leitura e, desde 2005, ciência. Estudos sociais e educação cívica, as áreas do currículo mais relacionadas à missão democrática das escolas, não compartilham tais exigências. Da mesma forma, a Avaliação Nacional do Progresso Educacional (National Assessment of Educational Progress), que é muitas vezes referida como o "boletim escolar da nação", mede o desempenho em matemática e leitura todos os anos — mas administra uma avaliação cívica apenas cerca de uma vez por década. Claro que a matemática, a leitura e a ciência são importantes, mas, do ponto de vista da sustentação de uma sociedade democrática, a disciplina acadêmica desconectada de sua relevância social é insuficiente. O mesmo pode-se dizer das faculdades e universidades.
Seus compromissos com as prioridades democráticas são mais retóricos que substanciais.
Estamos preocupados aqui com o que não vem sendo discutido nos jornais. Estamos preocupados com o fato de grandes debates educacionais do nosso tempo darem pouca atenção a um princípio fundamental que, por mais de dois séculos, influenciou esforços para fazer avançar a concepção de ensino público. Este artigo aborda uma lacuna importante em nossa agenda educativa: preparar estudantes para serem cidadãos democráticos eficazes.
Nos últimos três anos, analisamos dez programas educacionais atípicos, financiados pela Fundação Surdna, visto que tinham no centro de seus esforços o desafio de educar para a cidadania democrática. Observamos estudantes do 10º ano de escolaridade avaliando um centro de internação juvenil; do 9º ano investigando a viabilidade de um centro de reciclagem; e do 11º ano informando ao público sobre a disponibilidade de moradias populares em sua comunidade. Examinamos programas que expuseram universitários a projetos de desenvolvimento comunitário no Vale do Silício, levaram veteranos de teologia a uma reserva para estudar a história da experiência de americanos nativos, e conduziram estudantes interessados a movimentos sociais em uma jornada intensiva por locais históricos do movimento de direitos civis. Visitamos um programa de educação de adultos com uma história de 70 anos de trabalho para a mudança social e econômica via educação e ação democrática. Ao todo, entrevistamos dezenas de instrutores e estudantes, administramos mais de 500 pesquisas, observamos práticas pedagógicas e examinamos portfólios de trabalho estudantil.
Esses programas compartilham uma ênfase no auxílio a estudantes para identificarem e agirem em questões relevantes para si mesmos e para a sociedade. As palavras de um professor do ensino médio de um programa ecoam as de muitos outros que entrevistamos: "meu objetivo é empoderar estudantes para corrigir problemas, chegar a soluções, e se juntar a outras pessoas de modo a se tornarem cidadãos verdadeiramente ativos”.
Ao estudar esses programas e seus impactos, pudemos aprender de maneira significativa sobre como tais objetivos podem ser alcançados.
Os programas que estudamos abordaram o desenvolvimento de cidadãos democráticos de diferentes maneiras e trabalharam com diversas populações. Porém, componentes curriculares comuns emergiram de nossa análise. Infelizmente, nem esses objetivos, nem os componentes curriculares têm recebido muita atenção na maioria dos atuais esforços para reforma escolar. Acreditamos que, para que as escolas cumpram o seu ideal histórico de lançar as bases de uma sociedade democrática, esses objetivos e componentes curriculares devem ser objeto de uma atenção bem maior.
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Other - Daniel Brilhante de Brito
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Anos de experiência em tradução: 5 Registrado no ProZ.com: Apr 2021.
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Bio
Graduado em Ciências Biológicas e mestre em Educação.
Cursando especialização em Tradução de Inglês.
Tradutor de artigos acadêmicos para graduandos e pós-graduandos.
Experiência na revisão de coleções didáticas para o Programa Nacional do Livro Didático do Ministério da Educação (MEC).
Experiência na elaboração e revisão de itens para avaliações educacionais nacionais do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Intercâmbio educacional em Ontário, Canadá, promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Escritor de artigos acadêmicos na área da Educação e Ensino de Ciências e Biologia.