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inglês para português: Brazil: More Universities Make Transition to Standardized Government Entrance Exam General field: Outra Detailed field: Educação/pedagogia
Texto de origem - inglês Brazil: More Universities Make Transition to Standardized Government Entrance Exam
This coming weekend more than 4.5 million Brazilian students will take their university entrance exam. It is a rite of passage that is changing thanks to government efforts to streamline and standardize a once-disparate process.
The government's goal is to reduce costs for universities and students and expand access to the country's publicly financed, and best, universities.
But the reputation of the National High School Examination, known by its Portuguese language acronym Enem, was marred last year by a scandal involving a stolen copy of the exam, and the incident made a few university administrators wary of adopting it.
At the State University of Campinas, "we'd been speaking about changing our system and using the Enem for a while," says Renato Pedrosa, the coordinator of the Group for Studies in Higher Education at the university's Center for Advanced Studies. "But some people said, Let's wait and see how it goes first. And then when that happened people said, Well, look ..."
Until last year, most of the country's publicly financed universities formulated and held their own entrance exams, known as vestibulares. But now, almost all of them are using, either wholly or in part, the government's exam.
The standardized test was first held in 1998 and was designed to rate the performance of both students and high schools. It was revamped two years ago to make it more relevant to the high-school curriculum and to make it easier to compare school and student performance on a year-to-year basis, according to the National Institute for Educational Studies and Research. known as Inep, the government body responsible for all nationwide testing.
Drawing More Applicants
The new Enem is touted as bringing benefits to both students and universities. It has more questions than the vestibulares, and is thus a better measure of learning, officials say. It enables institutions and students to save money, and it helps universities fill places.
It also gives students more options because they no longer have to choose where to go if two or more of their preferred colleges hold their entrance exams on the same day.
"With an entrance exam taken at a university, I had a reduced number of applicants because of costs and geography," says Fernanda de Souza Monteiro, Inep's director of basic-education evaluation. "There were some universities that had 20,000 applicants, and now they have almost five million. The diversity and quality of the selection has gone up considerably, and that is very attractive to universities."
Traditionally, the vestibular exams at most public universities are organized by the university itself and take place in two stages over a number of weeks. The first stage comprises a multiple-choice exam and is followed by a short written comprehension test. The top-scoring students are then selected for a second phase a few weeks later that is more specific to their desired area of study. Medical students, for example, will have to answer discursive questions on biology. Successful applicants are chosen for their results over both tests.
Tradução - português Brasil: Mais universidades aderem ao Enem
No próximo fim-de-semana, mais de 4,5 milhões de estudantes brasileiros vão prestar seu exame de acesso à universidade. É um rito de passagem que está mudando graças aos esforços do governo para melhorar e padronizar um processo outrora desigual.
O objetivo do governo é reduzir custos para universidades e estudantes e expandir o acesso às melhores universidades do país - as universidades públicas.
Porém, a reputação do Exame Nacional do Ensino Médio - o Enem – foi manchada ano passado por um escândalo envolvendo uma cópia roubada do exame, e o incidente deixou alguns gestores de universidades com receio de adotá-lo.
Na Universidade Estadual de Campinas, “nós andamos conversando sobre mudar nosso sistema e utilizar o Enem por um tempo”, diz Renato Pedrosa, o coordenador do Grupo de Estudos em Ensino Superior no Centro de Estudos Avançados da universidade. “Mas algumas pessoas disseram: - Vamos esperar e ver como funciona primeiro. Então quando aquilo aconteceu, as pessoas disseram: - Ora, vejam só...”
Até ano passado, a maioria das universidades públicas elaborou e promoveu seus próprios vestibulares. Agora, quase todas elas estão utilizando o Enem, seja integral ou parcialmente.
O exame padronizado foi realizado pela primeira vez em 1998 e foi concebido para medir o desempenho tanto dos estudantes como das escolas. Ele foi modernizado dois anos atrás, para tornar-se mais relevante ao currículo do Ensino Médio e para facilitar a comparação do desempenho de escolas e estudantes ano a ano, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – Inep, o órgão governamental responsável pela avaliação do sistema educacional brasileiro.
Atraindo mais candidatos
O novo Enem é conhecido por trazer benefícios a estudantes e universidades. Ele tem mais questões que os vestibulares, e é uma medida mais eficaz do aprendizado, dizem as autoridades. Ele permite instituições e estudantes a economizarem recursos, e ajuda universidades a preencherem vagas.
O Enem também dá mais opções aos estudantes porque eles não precisam mais escolher aonde ir, no caso de duas ou mais de suas universidades preferidas promoverem seus vestibulares no mesmo dia.
“Com um vestibular prestado em uma universidade, eu tinha um número reduzido de inscritos por causa de custos e geografia” diz Fernanda de Souza Monteiro, diretora de avaliação do Ensino Básico do Inep.
“Algumas universidades que tinham 20.000 inscritos agora têm quase cinco milhões. A
diversidade e qualidade da seleção aumentaram consideravelmente, e isso é muito atrativo para
as universidades”.
Tradicionalmente, os vestibulares da maioria das universidades públicas são organizados pelas
próprias instituições e ocorrem em duas fases no período de algumas semanas. A primeira fase
envolve um teste de múltipla escolha, seguido por um curto teste de compreensão escrita. Os
estudantes mais bem colocados são convocados para a segunda fase algumas semanas depois,
que está mais relacionada com suas áreas de estudo escolhidas. Estudantes de medicina, por
exemplo, terão que responder questões discursivas de biologia.
Os candidatos são aprovados com base nos seus resultados em ambas as fases.
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Formação educacional em tradução
University of Toronto
Experiência
Anos de experiência em tradução: 4 Registrado no ProZ.com: Jul 2020.
