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Translation, Editing/proofreading, Language instruction
Especialização
Especializado em:
Geral/conversas/saudações/cartas
Jornalismo
Ciências sociais, sociologia, ética etc.
Educação/pedagogia
Turismo e viagem
Comidas e Bebidas
Cozinha/culinária
Marketing/pesquisa de mercado
Trabalho voluntário
Considerará trabalho voluntário para organizações sem fins lucrativos registradas
Pontos de nível PRO: 8, Perguntas respondidas: 9, Perguntas feitas: 1
Histórico de Projetos
7 Projetos inseridos
Detalhes do projeto
Resumo do projeto
Ratificação
Translation Volume: 1309 words Terminado em: Dec 2020 Languages: português para inglês
Forgot to log the most recent job: a 1306 word essay on art, anthropology and the pandemic.
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Translation Volume: 908 words Terminado em: Sep 2020 Languages: português para inglês
Recently received the payment for a job right up my alley: two news stories for the Amazon Environmental Research Institute (IPAM) on socio-environmental issues
Jornalismo, Meio ambiente e ecologia
Sem comentários.
Translation Volume: 202 words Terminado em: Sep 2020 Languages: português para inglês
Back on track with a short text about a very interesting social project that teaches embroidery to lower class women :)
Arte, Artesanato e ofícios, Pintura
Sem comentários.
Translation Volume: 2439 words Terminado em: Apr 2020 Languages: português para inglês
Translation Volume: 4643 words Terminado em: Feb 2019 Languages: português para inglês
One year since I started on my first large translation project, a Provisional Patent Application. The job also included contacting the filing office.
Direito: Patentes, marcas comerciais, direitos autorais, Automóveis/carros e caminhões
Sem comentários.
Translation Volume: 17754 words Terminado em: Dec 2019 Languages: português para inglês
Completed a two-month-long market research project. I translated the comments on online collaborative market survey for a global services company.
The project was divided in two phases, the first during October and the second between November and December.
Marketing/pesquisa de mercado, Geral/conversas/saudações/cartas
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Translation Volume: 9181 words Terminado em: Jul 2019 Languages: português para inglês
Got paid for a recent job (PT>EN, consumer survey) and confirmed an upcoming one for next month with the same agency, to which I had been recommended.
Marketing/pesquisa de mercado, Geral/conversas/saudações/cartas
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português para inglês: Cerrado perdeu quase 30 milhões de ha em vegetação nativa em 35 anos General field: Outra Detailed field: Jornalismo
Texto de origem - português Cerrado perdeu quase 30 milhões de ha em vegetação nativa em 35 anos
O Cerrado perdeu 28 milhões de hectares de vegetação nativa, uma área equivalente ao estado do Rio Grande do Sul, entre 1985 e 2019. Foi um terço de toda a vegetação nativa que o Brasil perdeu no período. Essa área representa, em 35 anos, uma redução líquida de 21%, que é a diferença entre perda da vegetação original e ganho da vegetação recuperada.
Com isso, hoje o segundo maior bioma do país tem 53,2% de cobertura de vegetação nativa, ou 19% do que é registrado nesta categoria em todo o Brasil.
Os dados são da Coleção 5 do MapBiomas (mapbiomas.org), iniciativa multi-institucional que envolve universidades, ONGs e empresas de tecnologia, focada em monitorar as transformações na cobertura e no uso da terra no Brasil, e foram recém-divulgados em um evento para pesquisadores e público em geral no Dia do Cerrado (11 de setembro).
O MapBiomas também mostra que atualmente 44% da área do Cerrado é ocupada por atividades agropecuárias, com um incremento de 25 milhões de hectares em 35 anos: 72% desse aumento foi para a agricultura, especialmente de grãos. “É possível perceber visualmente a mudança, em áreas no sul do Cerrado e no Matopiba (região que engloba o Cerrado nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia)”, disse a diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), Ane Alencar. No MapBiomas, o instituto é responsável pelo mapeamento da vegetação nativa do bioma.
Nesta conversão de vegetação nativa para outros usos, as formações florestais sofreram mais, por estarem em áreas com solos mais férteis, enquanto as formações savânicas têm visto o desmatamento aumentar, por causa da topografia.
“Precisamos mudar nossa realidade para que o restante do Cerrado não tenha o mesmo destino do que foi destruído”, disse o professor da Universidade de Brasília Ricardo Machado, especialista em Cerrado, que participou do evento. “Não podemos deixar que o processo simplesmente continue para mostrar para os nossos netos quando determinado pixel foi desmatado, mas devemos provocar mais estudos e políticas públicas.”
Nesse sentido, Machado afirma que o conhecimento hoje produzido sobre a conversão de outros tipos de vegetação nativa além das florestais é suficiente para que se amplie também a proteção do Cerrado. Na mesma direção, o coordenador de monitoramento da TNC Brasil, Mario Barroso, destaca a importância do MapBiomas na busca por soluções.
“Antigamente, porque os dados oficiais olhavam somente para as formações florestais, parecia que o desmatamento só acontecia neste tipo de vegetação. O MapBiomas mudou essa percepção. O que importa é o que está acontecendo no campo de forma explícita”, afirma Barroso. “Para problemas complexos, as soluções também são complexas. Há de se discutir o papel das empresas, mas também a questão da grilagem e da titulação de terra, por exemplo.”
Todos os dados do MapBiomas podem ser vistos e baixados gratuitamente na plataforma mapbiomas.org.
Tradução - inglês Cerrado loses nearly 30 million hectares of native vegetation in 35 years
The Cerrado, Brazil's savanna region, lost 28 million hectares of native vegetation, an area equivalent to Ecuador, between 1985 and 2019. That's one third of all native vegetation that Brazil lost in the period. This area represents, in 35 years, a net reduction of 21%, which accounts for the difference between the decrease of original vegetation and increase of recovered vegetation.
Thus, the country's second largest biome now has 53.2% of native vegetation cover, or 19% of what is registered in this category in all of Brazil.
The data comes from Collection 5 by MapBiomas (mapbiomas.org), a multi-institutional initiative involving universities, NGOs and technology companies, focused on monitoring the transformations of land cover and use in Brazil, and was recently announced during an event open to researchers and general audience on National Cerrado Day (September 11).
MapBiomas also shows that currently 44% of Cerrado area is taken over by agricultural activity, with an increase of 25 million hectares in 35 years: 72% of this increase went to crop cultivation, mainly grains. “The change can be observed visually, in the southern areas of the Cerrado and in Matopiba (the region that comprises the Cerrado in the northeastern states of Maranhão, Tocantins, Piauí and Bahia)”, said Ane Alencar, Director of Science at the Amazon Environmental Research Institute (IPAM). At MapBiomas, the institute is responsible for mapping native vegetation of the biome.
With the conversion of native vegetation for other uses, forest formations have suffered more, due to being in areas with more fertile soil, while savanna formations have seen deforestation increase, due to the topography.
“We need to change our reality so that the rest of the Cerrado does not encounter the same fate as the portion that has been destroyed”, said University of Brasília professor Ricardo Machado, Cerrado specialist, who participated in the event. “We cannot allow the process to simply continue to show our grandchildren when a certain pixel was deforested, but we must instigate more studies and public policies.”
In this respect, Machado states that the knowledge produced today on the conversion of other kinds of native vegetation apart from forests is enough to expand protection of the Cerrado as well. In the same direction, the monitoring coordinator at The Nature Conservancy Brazil, Mario Barroso, highlights the importance of MapBiomas in the search for solutions.
“In the past, because official data only looked at forest formations, it seemed that deforestation only occurred in this type of vegetation. MapBiomas has changed that perception. What matters is what is explicitly happening on the field”, says Barroso. “For complex problems, the solutions are also complex. We should discuss the role of companies, but also the issue of land fraud and land titling, for example.”
All data by MapBiomas can be seen and downloaded for free on the platform mapbiomas.org.
inglês para português: Italians Celebrate Their Coffee and Want the World to Do So, Too General field: Outra Detailed field: Comidas e Bebidas
Texto de origem - inglês What do Chinese acupuncture, Irish hurling and the polyphonic singing of the Aka Pygmies of Central Africa have in common?
They are all examples of the Intangible Cultural Heritage of Humanity that UNESCO has recognized since it began anointing such things in 2003, racking up more than 500 different practices and traditions so far.
Italy now hopes to inscribe yet another custom to that list: Italian espresso.
“We know very well how important coffee is to Italians, to Italians living abroad and to people around the world who have learned to appreciate something that is also a ritual and an occasion for encounter” and the dissemination of culture, said Maria Chiara Gadda, a lawmaker with Italia Viva, who spoke at a media launch of the coffee campaign in Rome on Tuesday.
Italians do love their coffee. According to the Italian Coffee Committee, a trade group, there are more than 800 coffee roasters in Italy, and more than 150,000 cafes that make espresso. In 2018, Italians consumed 5.9 kilos, or 13 pounds, of coffee per capita.
But traditional Italian espresso is not just any coffee.
“It’s the only coffee in the world that has a cream,” said Giorgio Caballini di Sassoferrato, the founder and president of the consortium sponsoring the candidacy.
Turkish coffee, which made the list produced by UNESCO, the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, in 2013, is boiled three times, he explained. American coffee is percolated through a filter, while in Sweden, Denmark, Norway and Finland (which tops the European list for coffee consumption per capita, he noted) coffee is lightly toasted and consumed at the dinner table, “like a beverage.”
“Other products don’t have cream,” Mr. Caballini di Sassoferrato said.
That’s not nothing. Espresso cream, as per the regulations drafted by the consortium, “must be uniform and persistent for at least 120 seconds from the time the coffee has been dispensed without stirring,” according to a news release. The cream, according to the regulations, must also be “consistent, a dark hazel color, with light streaks.”
To be traditional, espresso must also be made using a bar coffee machine, by a trained ‘‘barista,’’ or cafe operator. The coffee must be freshly ground, and brewed for 20 to 27 seconds.
There are also regulations regarding the type of cup (porcelain with a narrow bottom), amount of coffee in the cup (between 13 and 26 grams) and its temperature, between 90 and 96 degrees Celsius.
Stove top Moka espresso machines and coffee capsules do not count. “We have nothing against capsules,” Mr. Caballini di Sassoferrato said. “We aren’t against any type of coffee, we are for our method.”
Tradução - português O que a acupuntura chinesa, o hurling irlandês e o canto polifônico dos pigmeus Aka da África Central têm em comum?
São todos exemplos do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade que a UNESCO reconheceu desde que começou a nominar tais coisas em 2003, acumulando mais de 500 práticas e tradições diversas até agora.
A Itália agora espera inscrever mais um costume nesta lista: o espresso italiano.
“Sabemos muito bem o quanto o café é importante para os italianos, para italianos vivendo no exterior e para pessoas em todo o mundo que aprenderam a valorizar algo que é também um ritual e um momento de encontros” e a divulgação da cultura, diz Maira Chiara Gadda, deputada pelo partido Italia Viva, que falou durante um lançamento da campanha do café em Roma nesta terça-feira.
Os italianos amam bastante seu café. Segundo o Comitê Italiano do Café, um grupo comercial, há mais de 800 torrefações de café na Itália, e mais de 150.000 cafeterias que fazem o espresso. Em 2018, os italianos consumiram 5,9 quilos de café per capita.
Mas o espresso italiano tradicional não é um café qualquer.
“É o único café do mundo que tem uma crema”, afirma Giorgio Caballini di Sassoferrato, fundador e presidente do consórcio que patrocina a candidatura.
O café turco, que integrou a lista produzida pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 2013, é fervido três vezes, ele explica. O café americano é coado em um filtro, enquanto que na Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia (que está no topo da lista europeia de consumo de café per capita, ele nota) o café é levemente torrado e consumido na mesa de jantar, “como uma bebida”.
“Outros produtos não possuem crema”, conta Caballini di Sassoferrato.
Isso não é pouca coisa. A crema do espresso, segundo regulações traçadas pelo consórcio, “deve ser uniforme e persistente por pelo menos 120 segundos a partir do momento no qual o café foi extraído, sem misturar”, de acordo com um comunicado de imprensa. A crema, de acordo com as regulações, deve ser também “consistente, cor de avelã escura, com riscas claras”.
Para ser tradicional, o espresso também deve ser feito usando uma máquina profissional de café, por um “barista” ou operador de café treinado. O café deve ser moído na hora e extraído de 20 a 27 segundos.
Também há regulações quanto ao tipo de xícara (porcelana de fundo estreito), quantidade de café na xícara (entre 13 e 26 gramas) e sua temperatura, entre 90 e 96 graus Celsius.
Cafeteiras italianas (ou Moka) e cápsulas de café não contam. “Não temos nada contra as cápsulas”, afirma Caballini di Sassoferrato. “Não somos contra qualquer tipo de café, estamos em favor do nosso método”.
português para inglês: Carne vegetal: 57% dos brasileiros estão dispostos a reduzir consumo animal General field: Outra Detailed field: Comidas e Bebidas
Texto de origem - português As buscas pelo termo ‘carne vegetal’ aumentaram 150% entre os brasileiros de 2015 a 2019. As informações foram divulgadas pelo Google nesta terça-feira, 17.
A plataforma ressalta que a expressão é nove vezes mais buscada no Brasil do que as do ‘plant based’, termo usado para diferenciais produtos de origem não-animal em países onde esse mercado já está bem desenvolvido, como os Estados Unidos.
O Google realizou uma pesquisa com 4.335 internautas de todo o País em novembro de 2019 por meio da ferramenta Google Survey. A pesquisa mostra que 16% dos brasileiros já se declaram vegetariano ou vegano.
A pesquisa revela também que 57% dos brasileiros entrevistados afirmam estar dispostos a reduzir o consumo de carne pelo menos uma vez por semana.
Entre o público que se mostra favorável a experimentar ao menos um dia da semana sem carne, 39% fazem parte dos chamados ‘millennials’, que nasceram entre 1981 e 1996.
Com a chegada de novos produtos feitos de carne vegetal no mercado brasileiro, espera-se um crescimento ainda maior. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde a categoria está melhor estabelecida e apresenta diversidade de produtos oferecidos, as buscas por ‘plant based’ são oito vezes maiores do que no Brasil.
“A oportunidade é gigante e a indústria de alimentos deve acompanhar essa tendência com inovações igualmente grandes para conseguir endereçá-la”, explica Marco Bebiano, diretor de negócios para Bens de Consumo, Tecnologia e Governo do Google Brasil.
Atualmente, as buscas sobre ‘carne vegetal’ no Google se dividem em questões ligadas à conhecimento (37%), como terminologias e conceitos, produtos segmentados (36%) para a substituição direta da proteína animal, receitas (23%) adaptadas ao universo sem carne e lugares especializados (4%), como restaurantes, padarias, açougue e mercados.
No campo do conhecimento, entre as dúvidas mais buscadas no Google pelos brasileiros estão: “O que é carne vegetal?”, “Como fazer receita prática vegana?”, “O que é plant based?”, “O que eu como em um dia vegano?” e “O que é flexitarianismo?”.
Popularização da carne vegetal no Brasil
Algumas redes de fast food começaram a anunciar a comercialização de hambúrguer vegetal no cardápio. No segundo semestre deste ano, personalidades brasileiras se manifestaram sobre o assunto, o que talvez tenha chamado atenção e despertado a curiosidade do público.
Em setembro, Paola Carosella criticou o hambúrguer vegetal. “Se quer comer, coma plantas com gosto de plantas”, declarou a chef no Twitter ao dizer que o alimento tinha muitos componentes químicos para deixar semelhante ao sabor e textura da carne.
Após a repercussão, Paola foi defendida pela colega Rita Lobo. “Tem gente que enxerga no comentário dela crítica ao veganismo. É muita cegueira”, disse a culinarista.
Em outubro, Ana Maria Braga fez questão de cozinhar e experimentar hambúrguer vegetal, ao vivo, no programa Mais Você. “Eu achei que fosse muito pior do que é”, avaliou a apresentadora da TV Globo.
Tradução - inglês Searches for the term ‘vegetable meat’ have increased 150% among Brazilians from 2015 to 2019. The information was made available by Google this Tuesday, 17.
The platform highlights that the expression is nine times more searched for in Brazil than ‘plant-based’, term used to differentiate non-animal origin products in countries where this market is already well established, such as the United States.
Google carried out a study with 4,335 internet users all over the country in November 2019 through Google Survey. The study shows that 16% of Brazilians already declare themselves vegetarian or vegan.
The study also reveals that 57% of interviewed Brazilians claim they are willing to reduce meat consumption at least once a week.
Among the group favourable towards trying at least one day of the week without meat, 39% are part of the so-called ‘millennials’, who were born between 1981 and 1996.
With the arrival of new products made of vegetable meat in the Brazilian market, an even bigger growth is expected. In the United States, for example, where the category is more well established and offers a wide array of products, searches for ‘plant-based’ are eight times higher than in Brazil.
“The opportunity is gigantic and the food industry should follow this trend with equally big innovations in order to address it”, explains Marco Bebiano, CG&T Sales Development & Industry Relations director at Google Brazil.
Currently, searches for ‘vegetable meat’ on Google are divided among knowledge-related issues (37%), such as terminology and concepts, segmented products (36%) for directly substituting animal protein, recipes (23%) adapted for the meatless world and specialized places (4%), such as restaurants, bakeries, butcher shops and markets.
In the knowledge field, among the questions most searched for by Brazilians on Google are: “What is vegetable meat?”, “How to make a practical vegan recipe?”, “What is plant based?”, “What do I eat on a vegan day?” and “What is flexitarianism?”.
Popularization of vegetable meat in Brazil
Some fast-food chains have started announcing vegetable burgers on their menu. In the second semester this year, Brazilian personalities spoke out about the subject, which may have called the attention and piqued the public’s curiosity.
In September, Paola Carosella criticized the vegetable burger. “If you want to eat it, eat plants that taste of plants”, the chef declared on Twitter, saying the food had many chemical components to make it similar to the flavour and texture of meat.
After the repercussion, Paola was backed up by her colleague Rita Lobo. “There are people who see criticism towards veganism in her comment. That’s blindness”, said the culinarian.
In October, Ana Maria Braga made a point of cooking and trying the vegetable burger live on the programme Mais Você. “I thought it would be much worse than it is”, the TV Globo presenter pondered.
inglês para português: A short guide to the history of ’fake news’ and disinformation. A learning module for journalist and journalism educators (ICFJ International Center for Journalists, 2018) General field: Ciências Humanas Detailed field: Jornalismo
Texto de origem - inglês Information fabrication is not new. As Guardian columnist Natalie Nougayrède has observed: “The use of propaganda is ancient, but never before has there been the technology to so effectively disseminate it”. So, it is important to understand the historical context when examining and reporting on contemporary manifestations of what has been termed a 21st-century ‘information disorder’.
Misinformation, disinformation and propaganda have been features of human communication since at least the Roman times when Antony met Cleopatra. Octavian waged a propaganda campaign against Antony that was designed to smear his reputation. This took the form of “short, sharp slogans written upon coins in the style of archaic Tweets.” These slogans painted Antony as a womaniser and a drunk, implying he had become Cleopatra’s puppet, having been corrupted by his affair with her. Octavian became Augustus, the first Roman Emperor and “fake news had allowed Octavian to hack the republican system once and for all.”
The invention of the Gutenberg printing press in 1493 dramatically amplified the dissemination of disinformation and misinformation, and it ultimately delivered the first-large scale news hoax – ‘The Great Moon Hoax’ of 1835. The New York Sun published six articles about the discovery of life on the moon, complete with illustrations of humanoid bat-creatures and bearded blue unicorns. Conflicts, regime change, and catastrophes then became markers for the dissemination of disinformation.
As one-to-many communications developed in the 20th century, especially with the advent of radio and television, satirical news evolved, sometimes being mistaken as the real thing in news consumers’ minds. Finally, as this guide illustrates, the arrival of the internet in the late 20th century, followed by social media in the 21st century, dramatically multiplied the risks of misinformation, disinformation, propaganda and hoaxes. Both errors and fraudulent content now go viral through peer-to-peer distribution (many-to-many communication), while news satire is regularly misunderstood and reshared as straight news by unwitting social media users. We now inhabit a world with computational propaganda, state-sponsored ‘sock-puppet networks’, troll armies, and technology that can mimic legitimate news websites and seamlessly manipulate audio and video to create synthetic representations of any number of sources. In this environment, where trust becomes polarised around what “news” aligns with their views, many news consumers feel entitled to choose or create their own ‘facts’. Combined, these developments present an unprecedented threat level that can drown out journalism, as well as contaminate it with the implication that there is nothing to distinguish it from false and fraudulent information more broadly.
This learning module designed to be used by journalists, journalism trainers and educators (along with their students) provides historical context for the analysis of the 21st century ‘fake news’ crisis. Relevant case studies and a timeline are designed to better inform users about the causes and consequences of ‘information disorder’– from harassment of journalists by ‘troll armies’ to the manipulation of elections and diplomatic crises. While news media have historically been caught up in disinformation and misinformation, including through news hoaxes, this is not regarded as legitimate in the dominant contemporary paradigm across different news media. This explains in part why contemporary manifestations of disinformation and misinformation are mainly evident in social media systems – with grave risks to authentic journalism and to open societies more broadly.
The current crisis includes the ‘weaponisation’ of information by many governments, as well as abuse by an industry of public relations companies often under contract to political entities and actors. This risks an ‘arms race’ of disinformation efforts, which is arguably a recipe for mutually assured contamination of information environments in general as well as high potential blowback. Where disinformation campaigns have been exposed, the result has been major damage to the actors involved – both the implementing agencies and their political clients (see the cases of Bell-Pottinger and Cambridge Analytica below).
Tradução - português A fabricação de informação não é novidade. Como observou a colunista do Guardian Natalie Nougayrède: “O uso da propaganda é antigo, mas nunca antes houve tecnologia para disseminá-la tão efetivamente”. Portanto, é importante entender o contexto histórico ao examinar e reportar sobre manifestações contemporâneas do que se cunhou uma ‘desordem da informação’ no século 21.
Má informação, desinformação e propaganda são características da comunicação humana desde pelo menos os tempos de Roma quando Marco Antônio conheceu Cleópatra. Otaviano iniciou uma campanha de propaganda contra Antônio com a intenção de manchar sua reputação. Foi adotado o formato de “frases curtas e incisivas escritas em moedas no estilo de tweets arcaicos”. Estas frases retratavam Antônio como mulherengo e beberrão, insinuando que ele havia se tornado uma marionete de Cleópatra, corrompido pelo caso amoroso com ela. Otaviano se tornou Augusto, o primeiro Imperador romano, e “notícias falsas permitiram que Otaviano atacasse o sistema republicano de uma vez por todas”.
A invenção da imprensa de Gutenberg em 1493 ampliou dramaticamente a disseminação da desinformação e má informação, e por fim gerou o primeiro hoax jornalístico em larga escala – ‘A Grande Farsa da Lua’ em 1835. O New York Sun publicou seis artigos sobre a descoberta de vida na lua, completo com ilustrações de criaturas humanoides parecidas com morcegos e unicórnios azuis barbados. Conflitos, mudança de regime e catástrofes então viraram marcos para a disseminação de desinformação.
Como as comunicações um-para-muitos se desenvolveram no século 20, especialmente com o advento da rádio e televisão, as notícias satíricas evoluíram, às vezes sendo confundidas com o real na mente dos consumidores. Enfim, como ilustra este guia, a chegada da internet no final do século 20, seguida das mídias sociais no século 21, multiplicou dramaticamente os riscos de má informação, desinformação, propaganda e farsas. Tanto erros quanto conteúdo fraudulento agora se tornam virais por meio da distribuição entre pares (comunicação muitos-para-muitos), enquanto que a sátira jornalística é frequentemente incompreendida e compartilhada como notícia séria inadvertidamente por usuários de mídias sociais. Agora habitamos um mundo com propaganda computacional, ‘redes de marionetes’ patrocinadas pelos estados, exércitos de trolls e tecnologia que pode imitar sites jornalísticos legítimos e manipular perfeitamente áudio e vídeo para criar representações sintéticas e um sem-número de fontes. Neste ambiente, em que a confiança se torna polarizada em torno de quais “notícias” se alinham com seus pontos de vista, muitos consumidores de notícias se veem no direito de escolher ou criar seus próprios ‘fatos’. Combinados, estes desenvolvimentos representam um nível de ameaça sem precedentes que pode silenciar o jornalismo, assim como contaminá-lo com a insinuação de que não há nada para distingui-lo de informação falsa e fraudulenta mais amplamente.
Este módulo de aprendizado concebido para ser usado por jornalistas, treinadores de jornalismo e educadores (junto a seus alunos) fornece contexto histórico para a análise da crise de ‘fake news’ do século 20. Estudos de caso relevantes e uma linha do tempo são concebidos para melhor informar usuários sobre as causas e consequências da desordem de informação – do assédio de jornalistas por ‘exércitos de trolls’ à manipulação de eleições e crises diplomáticas. Embora mídias jornalísticas historicamente têm se envolvido em desinformação e má informação, inclusive através de farsas jornalísticas, isso não é considerado legítimo no paradigma contemporâneo dominante entre diferentes mídias jornalísticas. Isso explica em parte por que manifestações contemporâneas de desinformação e má informação são evidentes principalmente em sistemas de mídias sociais – com graves riscos ao jornalismo autêntico e a sociedades abertas mais amplamente.
A crise atual inclui a ‘armificação’ da informação por muitos governos, assim como abuso por uma indústria de empresas de relações públicas muitas vezes sob contrato por entidades e atores políticos. Isso arrisca uma ‘corrida armamentista’ de esforços de desinformação, que é provavelmente uma receita para a contaminação mutuamente assegurada de ambientes de informação em geral assim como efeito bumerangue de alto potencial. Onde campanhas de desinformação foram expostas, o resultado foi de graves danos aos atores envolvidos – tanto as agências implementadoras quanto seus potenciais clientes (veja casos de Bell-Pottinger e Cambridge Analytica abaixo).
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Experiência
Anos de experiência em tradução: 6 Registrado no ProZ.com: Dec 2018.
inglês (Educational Testing Service - TOEFL, verified) inglês (Test of English for International Communication - TOEIC, verified) português (Brazil: Universidade de Brasília, verified) português para inglês (Associação Brasileira de Tradutores)
Nasci na Malásia, onde o inglês era meu primeiro idioma em casa e na escola. Aos 11 anos me mudei para o Brasil, país de origem da minha mãe, onde em formei em jornalismo e trabalhei como instrutora de inglês. Atualmente sou tradutora EN<>PT-BR credenciada pela ABRATES e revisora de inglês.
A formação em jornalismo e a experiência em sala de aula ajudaram a afiar minhas habilidades linguísticas e de pesquisa, e me orgulho de entregar não meras traduções mas textos bem escritos que comunicam com eficiência.
Possuir experiência bilíngue e multicultural também é de muito valor para meu trabalho como tradutora. Além disso, como entusiasta de línguas, atualmente estou estudando italiano, já arrisquei um pouco de francês e espanhol e espero recuperar o malaio que costumava falar na infância.
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Palavras-chave inglês, português, português para inglês, inglês para português, português brasileiro, ciências sociais, ciências humanas, traduções acadêmicas, educação, pedagogia. See more.inglês, português, português para inglês, inglês para português, português brasileiro, ciências sociais, ciências humanas, traduções acadêmicas, educação, pedagogia, cartas, jornalismo, traduções jornalísticas. See less.