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inglês para português: Mending Broken Hearths General field: Ciência Detailed field: Medicina: cardiologia
Texto de origem - inglês Although hearts suffer many maladies—valves leak, membranes become inflamed—coronary heart disease, which can lead to heart attack and ultimately to heart failure, is the number one killer of both men and women in the United States, where 500,000 the annually. Worldwide, it kills 7.2 million people every year. Exacerbated by the export of Western lifestyle—motorized transport, abundant meat and cheese, workdays conducted from the comfort of a well-padded chair—incidence of the disease is soaring.
To help stem this lethal tide, cardiologists can prescribe such cholesterol-lowering drugs as statins to help keep arteries clear. They can advise patients to change their habits, or they can operate to fix an immediate problem. Angioplasty is one procedure, and surgery to bypass the diseased arteries is another—each year more than 400,000 bypasses are performed in the U.S. Transplants can replace severely damaged hearts, and artificial ones can keep people alive while they wait for a donor heart. But in the face of an impending global epidemic, none of these stopgap measures addresses the essential question: Who gets heart attacks and why?
Tradução - português Apesar do coração sofrer de muitos males – válvulas entupidas, membranas inflamadas - doença coronária, que podem levar a/originar um ataque cardíaco e por fim a uma paragem do coração, é a principal causadora da morte de ambos homens e mulheres nos Estados Unidos, onde 500.000 morrem anualmente. Mundialmente mata 7,2 milhões de pessoas todos os anos. Aumentado pela exportação do estilo de vida ocidental – transportes motorizados, carne e queijo abundantes, dias de trabalho feitos a passados numa confortável cadeira acolchoado – a incidência da doença está a subir.
Para ajudar a conter essa onda mortífera, cardiologistas pode receitar medicamentos para baixarem o colesterol tais como a Estatina (tem estrutura esteróide e inibe a enzima HMG-CoA redutase, a enzima limitadora da formação de colesterol no fígado) que ajudam a manter as artérias limpas. Podem aconselhar os pacientes a mudar os seus hábitos, ou podem operar para corrigir um problema imediato. A angioplastia é um dos procedimentos e a cirurgia para colocar um bypass para substituir as artérias inflamadas é outro – a cada ano, mais de 400.000 bypasses são colocados nos Estados Unidos, transplantes podem substituir corações bastante doentes e os artificiais podem manter as pessoas vivas enquanto esperam por um dador. Mas face a uma iminente epidemia mundial, nenhuma destas medidas leva à questão primordial: quem sofre de ataques cardíacos e porquê?
francês para português: Vers l’Union sans enthousiasme General field: Outra Detailed field: Governo/política
Texto de origem - francês
Le 22 janvier, la Croatie doit ratifier par référendum son traité d’adhésion à l’Union. Mais, au moment d’entrer dans une Europe en crise, la campagne a surtout été marquée par les doutes et une nouvelle rhétorique nationaliste.
Après la signature du traité d’adhésion de la Croatie à l’UE [le 9 décembre 2011], le plus beau, le plus touchant et le plus original message de bienvenue n’est pas venu de Zagreb ni de Bruxelles, mais de Pologne. Sur YouTube, de nombreux Polonais, notamment des jeunes, ont souhaité la bienvenue à la Croatie sans hypocrisie ni faux pathos, dans une ambiance de joie spontanée [en cas de oui au référendum du 22 janvier, la Croatie entrera dans l’UE le 1er juillet 2013].
Les Polonais ont ainsi prouvé que l’Europe actuelle, secouée par la crise, les doutes et les divisions, peut et doit être l’Europe des valeurs communes, de la joie et de l’espoir. Bruxelles a tendu la main à la Croatie, mais la Pologne a ragaillardi l’âme croate.
Les Polonais sont eux-mêmes entrés dans l’Europe en nourrissant de nombreuses craintes, notamment celle de la perte de leur souveraineté et de la mort des paysans. Comme en Croatie, l’Eglise catholique polonaise a plaidé pour l’Europe avec la crainte à peine dissimulée que les grands pays voisins ne se mettent à refaçonner le passé et l’avenir du pays.
Les Croates, plus européens que l'Europe
Contrairement à ces craintes, la Pologne a montré qu’on peut réussir son adhésion à l’UE au moment où la plupart des grands pays, puissants et riches, traversent une crise profonde. La Pologne est restée Pologne et est devenue Europe. Il n’a pas été nécessaire de créer une nouvelle Euroslavie dans les Balkans pour que la Croatie obtienne son ticket d’entrée dans l’UE.
L’histoire des négociations d’adhésion, aussi longues que pénibles, a été pavée des préjugés, d’idées reçues, de peurs et d’ignorance, en jouant les cordes catastrophiste, xénophobe, nationaliste et provinciale, mais également cosmopolite et supranationale.
Ainsi, l’ancien président Tudjman, qui plaidait pour l’Europe a-t-il claqué la porte dans un excès d’orgueil en refusant de rejoindre le Groupe de Visegrad (composé de la Pologne, la Hongrie, la Slovaquie et la Slovénie), en considérant que la Croatie n’avait pas besoin de s’allier avec les anciens satellites de la Russie.
D’autres, en revanche, à l’instar de l’ancien Premier ministre Sanader, ont été prêts à accepter n’importe quoi pour accélérer l’adhésion, au prix de fausses promesses, comme celles selon laquelle la Croatie allait entrer dans l’UE en même temps que la Bulgarie ou la Roumanie.
L’Europe ne tolère plus d’adhésion au rabais, mais elle n’a pas “détesté tout ce qui était croate”, comme certains ont voulu le croire. Cette Europe s’est employée à pacifier la poudrière balkanique, mais elle n’a pas hésité à reconnaître les acquis de chaque pays sur la voie du respect des conditions imposées.
Après la Slovénie, c’est la Croatie qui a amarré le plus rapidement dans le port européen sans devoir attendre ses voisins.
L’Europe actuelle n’est pas un pays de cocagne. Dans le contexte de la crise, même les plus grands pays, comme l’Allemagne ou la France, ont accepté de se priver d’une part de leur souveraineté.
Tradução - português A 22 de Janeiro, a Croácia deverá ratificar por referendo, o Tratado de Adesão à União Europeia. Contudo, no momento de entrar numa Europa em crise, a campanha foi marcada sobretudo pelas dúvidas e por uma nova retórica nacionalista.
Após a assinatura do Tratado de Adesão da Croácia à União Europeia, [9 de Dezembro de 2011], a mais bela, mais comovente e mais original mensagem de boas-vindas não veio de Zagreb, nem de Bruxelas, mas sim da Polónia. No Youtube, inúmeros polacos, maioritariamente jovens, deram as boas-vindas à Croácia, sem hipocrisia nem falsos optimismos, num ambiente de alegria espontânea [se o resultado do referendo de 22 de Janeiro for sim, a Croácia entrará na União Europeia a 1 de Julho de 2013].
Os polacos provaram assim, que a Europa actual, sacudida pela crise, pelas dúvidas e pelas divisões, pode e deve ser a Europa dos valores comuns, de alegria e esperança. Bruxelas estendeu a mão à Croácia, mas a Polónia reanimou a alma croata.
Os próprios polacos entraram na Europa alimentados por imensos receios, inclusive o da perda de soberania e da morte dos agricultores. Tal como na Croácia, a igreja católica polaca chamou a atenção da Europa, para o receio mal disfarçado de que os grandes países vizinhos comecem a refazer o passado e o futuro do País.
Os croatas, mais europeus que a Europa
Contrariamente a esses medos, a Polónia mostrou que pode conseguir a sua adesão à UE, numa altura em que a maioria dos grandes países, poderosos e ricos, atravessam uma crise profunda. A Polónia continuou a ser Polónia e tornou-se europeia. Não foi necessário criar uma nova Euroslávia nos Balcãs, para que a Croácia obtivesse o seu bilhete de entrada na UE.
A história das negociações da adesão, tão longas quanto penosas, esteve repleta de preconceitos, mal-entendidos, medos e ignorância, tocando o catastrófico, o xenófobo, o nacionalista e provinciano, mas também o cosmopolita e o supranacional.
Assim, o ex-presidente Tudjman, que defendia a entrada na Europa, bateu com a porta num excesso de orgulho, recusando-se a juntar ao Grupo de Visegrad (composto pela Polónia, Hungria, Eslováquia e Eslovénia), ao considerar que a Croácia não tinha necessidade de se aliar aos antigos satélites da Rússia.
Outros, em contrapartida, como o ex-primeiro-ministro Sanader, estiveram dispostos a aceitar tudo e mais alguma coisa para acelerar a adesão, à custa de falsas promessas, como aquela em que a Croácia ia entrar na UE ao mesmo tempo que a Bulgária ou a Roménia.
A Europa não tolera mais adesões ao desbarato, mas não “detestou tudo o que era croata”, como alguns quiseram acreditar. Esta Europa empenhou-se em pacificar o barril de pólvora que são os Balcãs, mas não hesitou em reconhecer os feitos de cada país no que respeita às condições impostas.
Depois da Eslovénia, foi a Croácia quem atracou mais rapidamente no porto europeu, sem ter de esperar pelos seus vizinhos.
A Europa actual não é um país de abundância. No contexto da crise, até os países maiores, como a Alemanha ou a França, concordaram em privar-se de uma parte da sua soberania.
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Formação educacional em tradução
Graduate diploma - FCSH - Universidade Nova de Lisboa
Experiência
Anos de experiência em tradução: 1 Registrado no ProZ.com: Jan 2012.
inglês para português (Universidade Nova de Lisboa (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas)) francês para português (Universidade Nova de Lisboa (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas))
Associações
N/A
Software
Microsoft Excel, Microsoft Office Pro, Microsoft Word, EMeditor, Powerpoint, Trados Studio, Wordfast
After many years working as a Secretary, I decided to get a degree in translation (English and French).
It is my wish to work in this field.
I consider myself a working person who enjoys helping others and someone who likes to learn with the others. I think that a good team work can achieve great goals.
Palavras-chave English, French, Word, Excel, Power Point, transcription, translator, Lisbon